(Texto áureo) "E não vos embriagueis com vinho em que há contenda, mas enchei-vos do espírito"
A Bíblia sagrada nos recomenda a sempre fugir da bebida forte. Apesar de não ser uma proibição para o povo em geral. Aqueles que possuíam votos, os que eram separados para servir no santuário, os príncipes do povo Israel eram proibidos ingerir bebidas alcoólicas, pois elas ingeridas de maneira desenfreada poderiam respectivamente: provocar escândalos, como no caso de Noé, profanar a santidade de Deus, como no caso de Nadabe e Abiú e por último perverter o juízo daquele que recebia o poder para julgar. Sobre essa última afirmação as palavras da mãe do rei Lemuel vem a calhar: "Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos". (Provérbios, 31:4-5). Na igreja de Corinto havia acontecido um fato durante a ceia do senhor que deixou Paulo constrangido a ter que exortar a igreja nessa solenidade tão fundamental. "De sorte que, quando vos ajuntais num lugar, não é para comer a Ceia do Senhor. Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se." (1 Coríntios, 11:20-21). Fato extremamente lamentável na região da Acaia. As palavras de Salomão esclarecem no sobre o perigo da bebida forte: "O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio." (Provérbios, 20:1) Por esse motivo a maioria dos cristãos se abstém completamente da bebida alcoólica. Paulo chega a acrescentar que o vinho pode produzir contenda, ou seja, uma obra da carne. Aos Gálatas Paulo escreveuandai no espírito e não cumprireis as concupiscências da carne.
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