sábado, 31 de maio de 2025

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD 31 DE MAIO DE 2025 (João 15:26)


LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD
31 DE MAIO DE 2025
NO CAMINHO COM JESUS, O ESPÍRITO SANTO TESTIFICA DO FILHO

João 15:26 “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. ”

 

“Mas, quando vier o Consolador, “

O Consolador também denominado ”Espírito da verdade” é a terceira pessoa da Divindade. Ele viria após a partida de Cristo: “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei” (João 16.7). A palavra grega (paraklētos), traduzida por “Consolador” na RA, “originalmente significava no sentido passivo… ‘aquele que é chamado para auxiliar alguém’”.

No grego secular, referia-se a alguém que ajuda outra pessoa no tribunal, sem, contudo, se restringir ao significado técnico do latim advocatus, relativo a um conselheiro jurídico. Johannes Behm observou que “a forma passiva não descarta a idéia de paraklētos como um ser ativo que fala ‘em nome de alguém perante alguém’”. O termo ocorre uma vez fora do Evangelho de João, em 1 João 2:1, onde o sentido jurídico é devidamente aplicado a Jesus como nosso “Advogado” nos tribunais celestiais.

 

“... que eu da parte do Pai vos hei de enviar, ”

João não fez nenhuma distinção significativa sobre como Jesus disse que o Consolador seria enviado, se pelo Pai a pedido do Filho (João 14:16), pelo Pai em nome de Jesus ((João 14:26), ou pelo próprio Jesus da parte do pai ((João 15:26; 16:7). Sempre que repetia um conceito, João o fazia com variações. Isso revela o relacionamento íntimo do Espírito com os outros dois membros da Trindade. Por fazerem parte de uma só substância, assim com Espírito e alma é difícil às vezes dividi-los.

 

“... aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim. ”

O Consolador é chamado de “Espírito da verdade", ou seja, aquele que nos ensina a verdade acerca de Cristo. Jesus é a personificação da verdade (João 14.6); a verdade que o Espírito irá revelar não acrescenta nada à “verdade que está em Jesus” (Efésios 4.21); é apenas um desvendamento mais completo dela. O Espírito está pronto a ensinar e convencer a todos.

Todavia ele não terá nada a oferecer ao mundo, ou seja, todo o conjunto de incrédulos, que não são capazes de lhe dar valor ou reconhecê-lo: “que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece" (João 14.17). Homens mundanos, que consideram as coisas visíveis a única realidade, não discernem nem entendem as operações do Espírito (1 Coríntios 2.14).

A constatação de que o Espírito procede do Pai provavelmente não tem sentido metafísico; é outra maneira de dizer que o Espírito é enviado pelo Pai. A ampliação da igreja ocidental da frase: “Que procede do Pai e do Filho (filioque)" pode ser justificada porque tanto o Pai como o Filho enviam o Espírito; a objeção básica a ela é que não foi correto que uma parte da igreja fizesse uma alteração como esta no credo ecumênico sem consultar o restante da igreja, em especial a igreja oriental.

O Espírito testificaria de Cristo. O testemunho que Jesus tinha dado, com suas palavras e ações não cessaria quando ele não estivesse mais no mundo. O Espírito assumiria este ministério de testemunhar e levá-lo-ia adiante, e o faria através dos discípulos.

O Espírito capacita os discípulos perseguidos a darem testemunho com ousadia: “Quando vos entregarem, não cuideis em como, ou o que haveis de falar, porque naquela hora vos será concedido o que haveis de dizer; visto que não sois vós os que falais, mas o Espírito de vosso Pai é quem fala em vós” (Mateus 10.19.; Marcos 13.11).

Há um exemplo marcante do cumprimento desta promessa em Atos 5.32, onde Pedro e seus companheiros defendem-se diante do sumo sacerdote e do conselho, e proclamam a ressurreição e entronização de Jesus, dizendo: “Nós somos testemunhas destes fatos, e bem assim o Espírito Santo, que Deus outorgou aos que lhe obedecem”.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
25/5/2025

FONTES:

CABRAL, Elienai. E o Verbo se fez Carne – Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

BRUCE, F. F. João introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

PEARLMAN, Myer. João o Evangelho do Filho de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

https://textoaureoebd.blogspot.com/2024/04/joao-1426.html


Salmos 133:1


Salmos 133:1 “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. “

 

Oh!

No texto em inglês temos o termo “Veja!”. É uma maravilha raramente vista, por isto vejam! Ela pode ser vista, pois é a característica de santos verdadeiros - por isto não deixem de examiná-la! Ela é digna de admiração; façam uma pausa e observem! Isto irá motivá-los à imitação, por isto observem bem! Deus olha para isto com aprovação, por isto considerem com atenção.

 

“Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. “

Ninguém pode expressar o caráter extremamente excelente de tal condição; e assim o salmista usa a palavra “quão” duas vezes - Quão bom! Quão suave! A combinação dos dois adjetivos “bom” e “suave” é mais notável do que a conjunção de dois astros de primeira grandeza: pois que uma coisa seja “boa”, é bom; mas que também seja suave, é melhor.

Todos os homens amam as coisas suaves, ou agradáveis, mas frequentemente acontece que o prazer é maligno; mas aqui a condição é tão boa quanto é agradável, tão agradável quanto é boa, pois o mesmo “quão” é colocado antes de cada adjetivo.

Nem sempre é prudente que irmãos segundo a carne habitem juntos , pois a experiência ensina que é melhor que vivam um pouco separados, pois é vergonhoso que habitem juntos em desunião. É muito melhor que vivam separados e em paz, como Abraão e Ló, do que habitem juntos, com inveja, como os irmãos de José. Quando os irmãos conseguem e realmente vivem juntos em união, a sua comunhão é digna de ser contemplada e cantada em santo salmo.

Como irmãos em espírito, eles devem habitar juntos na comunhão da igreja e nesta comunhão uma questão essencial é a união. Nós podemos dispensar a uniformidade se tivermos união. Unidade de vida, verdade e caminho; unidade em Cristo Jesus. Unidade de objeto e espírito - nós devemos ter estas coisas, ou as nossas congregações serão sinagogas de contendas e não igrejas de Cristo.

Quanto mais íntima a união, melhor, pois haverá mais do que é bom e suave. Uma vez que somos seres imperfeitos, um pouco do que é mau e desagradável sempre irá invadir; mas isto será prontamente neutralizado e facilmente rejeitado pelo verdadeiro amor dos santos, se este realmente existir.

A união cristã é boa em si mesma, boa para nós mesmos, boa para os irmãos, boa para os novos convertidos, boa para o mundo exterior. Uma igreja unida durante anos, em fervoroso serviço ao Senhor, é um poço de bondade e alegria para todos aqueles que habitam ao seu redor.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
31/5/2025

FONTES:

CABRAL, Elienai. E o Verbo se fez Carne – Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

SPURGEON, Charles. Os tesouros de Davi – Volume 3. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

João 19.30

 

João 19.30 “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” 

 

“E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. ”

Os versículos anteriores dizem: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse; Tenho sede. Eslava ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca” (vs 28-29).

Na chegada à cruz, o Senhor já recusara a bebida analgésica: “Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber” (Mateus 27.34); Ele não tinha o desejo de fugir do sofrimento físico, e não queria entrar na morte através do sono induzido por drogas. Pelo contrário, tinha de suportar tudo com a mente bem desperta, seus sentidos ativos, enfrentando a morte como vitorioso Conquistador e não como pobre vítima, sob efeito de drogas.

João ressalta esse fato do cumprimento de todas as profecias messiânicas no que diz respeito aos sofrimentos do Messias na sua primeira vinda, inclusive esta última profecia: “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre” (SaImo 69.21) ou o Salmo 22.15 “a minha língua se me apega ao céu da boca". O vinagre no jarro provavelmente era vinho azedo, trazido para que os soldados pudessem beber de vez em quando. Após beber o vinagre disse: “Está consumado”. Estava cumprida a obra de Jesus na terra, tanto a salvação como a vida eterna já podiam ser obtidas livremente. Em João 17.4, o Filho pôde dizer antecipadamente ao Pai: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer”.

Myer Pearlman escreve em seu comentário do evangelho de João sobre o que estava consumado: Isto significa: 1) que todas as profecias tinham recebido nEle o seu pleno cumprimento; 2) que estava completa a obra que Jesus veio realizar; sua primeira declaração, registrada nas Escrituras, foi: “Não sabíeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?” (Lucas 2.49); e sua última declaração foi: “Está consumado”. Bem-aventurado o homem que pode dizer, ao final da caminhada da vida: “Está consumado”; 3) que Jesus, na cruz, completou a revelação de Deus que veio oferecer ao mundo (João 3.16; i João 3.16). Tudo fora feito para revelar Deus aos homens.

 

“E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. ”

Em outras passagens dos evangelhos, a mesma frase que aqui descreve Jesus inclinando a cabeça ao morrer é usada para deitar a cabeça para dormir: “O Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 8.20) e a implicação é que Jesus curvou voluntariamente a cabeça para entrar no sono da morte.

A declaração de João de que rendeu o espírito também atesta a natureza voluntária da morte de Jesus. O relato de Lucas cita o Senhor dizendo: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lucas 23:46). Ninguém tirou a vida de Jesus. Ele deu a própria vida por iniciativa própria e ele tinha autoridade para dá-la: “Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou” (João 10.18).

Estas são palavras do SaImo 31.5: “Nas tuas mãos entrego o meu espírito; resgata-me, Senhor, Deus da verdade” (NVI), durante séculos foram parte da oração vespertina de judeus piedosos, e podem bem ter tido este sentido para Jesus. Se ele estava acostumado a repetir estas palavras antes de ir dormir, ele agora as disse pela última vez.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
31/5/2025

FONTES:

CABRAL, Elienai. E o Verbo se fez Carne – Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

BRUCE, F. F. João introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

Pearlman. Myer. João – o evangelho do filho de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 199

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_202205_04.pdf

Efésios 5:1


Efésios 5:1 “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; ”

 

“Sede, pois, imitadores de Deus, “

Este caráter mimético e imitativo, do cristianismo é um conceito extraído da cultura helênica e, depois, ressignificado por Paulo, pois a imitação entre os gregos e romanos tinha uma natureza limitada. Tal natureza da pode ser exemplificada pelo uso obrigatório de máscaras nas encenações teatrais no mundo antigo.

O imitador, é o ator que, de maneira representativa, finge ser quem ele não é. Dessa forma, o imitador, que também pode ser denominado no contexto helênico de “impostor”, é alguém que, diante da coletividade, simula uma performance social alheia a sua, um padrão comportamental alternativo ao que, de fato, ele advoga; enfim, ele utiliza-se de máscaras para esconder quem, de fato, ele é.

Para Paulo, entretanto, a natureza mimética do discipulado tem uma finalidade completamente diferente. Quando ele diz: "Sede imitadores de Deus" está apontando para o caráter moral e espiritual de Deus como Pai amado. Devemos imitar a Deus em sua natureza moral, isto é, em sua santidade, que deve influir em nossas atitudes para com Deus, para com os nossos semelhantes e para com nós mesmos. Por nosso próprio esforço, somos incapazes de imitar a Deus, mas com a ajuda do Espírito Santo, poderemos imitar a Deus Pai.

O conceito de sermos “imitadores de Deus” é um ideal do Antigo Testamento, embora não haja nele menção do vocábulo “imitação”. Deus mandou Moisés dizer ao Seu povo no Antigo Testamento: “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Levítico 19:2b). Esta era uma ordem para que imitassem a Deus. No Novo Testamento, Jesus disse: “Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai” (Lucas 6:36). Jesus também ensinou: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mateus 5:48).

Para Paulo, não existe uma separação entre o Evangelho que proclama e a sua própria vida, ele se oferece como paradigma a seguir para os Tessalonicenses. Como ele próprio imita a Cristo: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo” (1 Coríntios 11:1).

 

“... como filhos amados; ”

Os cristãos, como “filhos amados” de Deus, devem tornar-se parecidos com Deus. A aceitação espontânea ao amor de Deus, que é seu Filho Jesus, tornou possível para nós a posição de filhos de Deus. Somos filhos amados porque fomos gerados pelo grande amor do Pai celestial. Anteriormente nesta carta, Paulo retratou os cristãos como filhos adotados pela família de Deus (Efésios 1:5).

Aqui ele diz que devemos assumir essa semelhança de parentesco nos tornando como o nosso amado Pai. É natural que os filhos tenham as características dos pais, e assim também ocorre na esfera espiritual. Como "novas criaturas" e feitos "filhos de Deus", devemos compartilhar da sua natureza e dos seus atributos morais e espirituais (Mateus 5.44,48; 1 Pedro 2.21).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
31/5/2025

FONTES:

CABRAL, Elienai. E o Verbo se fez Carne – Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

https://textoaureoebd.blogspot.com/search?q=imitadores

Cabral, Elienai. Comentário Bíblico: Efésios - 3a Ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1999

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201307_10.pdf

João 16:16

 

João 16:16 “Um pouco, e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; porquanto vou para o Pai. “

 

“Um pouco, e não me vereis; “

Concluída a mensagem sobre o Espírito, era hora de Jesus dizer suas últimas palavras aos discípulos. Essas palavras eram uma resposta do Senhor à reação de tristeza dos apóstolos, assim que ele anunciou que partiria para voltar para o Pai (16:4–6).

Essas palavras são semelhantes ao que Jesus disse a eles em João 14:19: “Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais”, Aqui Jesus inclui também os discípulos indicando que ele lhes seria tirado: “E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais” (Daniel 9.26). Jesus estava dizendo que, em poucas horas (no dia seguinte), seus seguidores não iriam mais “vê-lo” porque ele seria crucificado.

Todavia para os discípulos isso não ficou muito claro. É bastante claro para nós que sabemos a conclusão da história. Bruce diz que possivelmente os discípulos teriam entendido se Jesus dissesse assim:  “Em pouco tempo vocês não me verão mais, porque irei morrer; mas pouco depois disto vocês me verão novamente, porque ressuscitarei em três dias e lhes aparecerei de novo. ”

 

“... e outra vez um pouco, e ver-me-eis; porquanto vou para o Pai. “

A declaração de Jesus “ver-me-eis” depois do segundo “pouco” refere-se aos aparecimentos de Jesus após a ressurreição. Então, depois de um curto período (da sua morte até a ressurreição), eles o “veriam” porque ele voltaria da sepultura. Essas aparições estão descritas em todos os quatro Evangelhos, em Atos e também em 1 Coríntios 15 e não se limitaram ao colégio apostólico. O Dicionário Wiclyffe Lista as aparições:

1. Jesus apareceu a Maria Madalena (João 20.11-18).
2. Apareceu também as outras mulheres (Mateus 28.9,10).
3. A Pedro, em particular (1 Coríntios 15,5; Lucas 24.34).
4. A Cleopas e seu companheiro na estrada para Emaús (Lucas 24.13-35).
5. A dez dos apóstolos em uma sala trancada (João 20.19-25; Lucas 24.36-43).
6. A Tomé e aos outros uma semana depois (João 20.26-29).
7. A mais de 500 discípulos em uma ocasião (1 Coríntios 15.6).
8. A Tiago, o irmão do Senhor (1 Coríntios 15.7).
9. A sete discípulos perto do Mar da Galileia (João 21.1-23).

Jesus aparece ainda uma última vez aos apóstolos e talvez a outros em Jerusalém no momento de sua ascensão quando ele enfim foi ao seu Pai: “E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos” (Atos 1:9). O cumprimento mais profundo dessa promessa refere-se a escatológica volta do Senhor Jesus. Conforme as palavras dos anjos: “Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (Atos 1:11) e as palavras do próprio Jesus: “mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis” (João 14:19)

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
31/5/2025

FONTES:

CABRAL, Elienai. E o Verbo se fez Carne – Jesus sob o olhar do apóstolo do amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_202204_03.pdf

BRUCE, F. F. João introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

PEARLMAN, Myer. João o Evangelho do Filho de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.