sábado, 17 de agosto de 2024

Ester 4.1

 

Ester 4.1 “Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;

 

Quando Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado,”

As notícias do decreto selado com o anel do Rei foram chegando aos príncipes, governadores e líderes da cada província segundo a sua língua (Ester 3.12) através dos correios para que se destruíssem, matassem e fizesse perecer a todos os judeus no dia treze do duodécimo mês (Adar) e que saqueassem todos os seus bens (Ester 3.13).

Como não se podia evitar, as novas enfim chegaram a fortaleza da Susã, onde trabalhaca Mardoqueu: “Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa” (Ester 3.15).

 

“... rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza,”

Mardoqueu sempre por dentro das coisas, não perdeu tempo para descobrir o que estava por trás do decreto que acabara de ser promulgado. E ele reagiu como todos os judeus com grande luto, com jejum, e choro, e lamentação (v.3).

O luto ou lamento é a expressão de mágoa ocasionada por calamidade ou perda trágica, nesse caso o decreto do extermínio dos judeus. Freqüentemente, o rasgar as roupas e vestir-se com sacos representavam pesar e humildade: “Sucedeu, pois, que Acabe, ouvindo estas palavras, rasgou as suas vestes, e cobriu a sua carne de saco, e jejuou; e jazia em saco, e andava mansamente” (1 Reis 21.27).

Muitas vezes o lamento também envolvia colocar pó ou cinzas sobre a cabeça: “Então Josué rasgou as suas vestes, e se prostrou em terra sobre o seu rosto perante a arca do Senhor até à tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre as suas cabeças (Josué 7.6)

A barba e os cabelos da cabeça eram arrancados (Esdras 9.3) ou cortados (Isaías 15.2; Jeremias 7.29), e observava-se o jejum: “E prantearam, e choraram, e jejuaram até à tarde por Saul, e por Jônatas, seu filho, e pelo povo do Senhor, e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada” (2 Samuel 1.12).

 

“...e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;

 

A dor de Mardoqueu foi expressada publicamente: “Ele saiu pelo meio da cidade e clamou”. Muitas vezes, a lamentação era alta e não controlada, com gemidos, lamúrias e gritos acompanhados de soluços e derramamento de lágrimas Estava, pois, o rei com o rosto coberto; e o rei gritava a alta voz: Meu filho Absalão, Absalão meu filho, meu filho!” (2 Samuel 19.4).

Aparentemente sua lamurias públicas tiveram a intenção de chamar a atenção da sua prima, a rainha Ester: “Então vieram as servas de Ester, e os seus camareiros, e fizeram-na saber” (Ester 4.4).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
20/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

PFEIFFER, Charles F.; REA, VOS, Howard F.; REA, John.Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

Ester 4.5

 

Ester  4.5 “Então Ester chamou a Hatá (um dos camareiros do rei, que este tinha posto para servi-la), e deu-lhe ordem para ir a Mardoqueu, para saber que era aquilo, e porquê.”

 

Então Ester chamou a Hatá (um dos camareiros do rei, que este tinha posto para servi-la),”

Ester ficou sabendo da tristeza pública de Mardoqueu através dos eunucos e das servas que atendiam as necessidades de Ester. Evidentemente, essas servas e os eunucos sabiam alguma coisa sobre o relacionamento da rainha com ele; talvez, durante os quase cinco anos de reinado da rainha, tivessem levado inúmeras mensagens de um para o outro.

Ester então enviou roupas apropriadas para que pudesse entrar na corte (v. 2). Porém ele não as aceitou. Pois, queria impressionar Ester com a gravidade da situação e obter uma oportunidade de falar com ela. A essa altura, apesar de toda a Susã estar alarmada com o decreto do rei, Ester não estava ciente dele. Parece que os habitantes da “casa das mulheres” ou do harém do rei – incluindo Ester – eram mantidos em isolamento do mundo fora das portas do palácio. Ester, então Ester chamou a Hatá, um dos camareiros que o rei Assuero tinha posto para servi-la.

 O nome Hatã pode ser derivado do persa hãtaka, “bom”; se assim é, esse homem fazia jus ao seu nome. Assuero fora cuidadoso em escolher para a sua rainha um homem de integridade para servi-la, e se dispusera a liberá-lo do grupo de seus assistentes pessoais.

 

“... e deu-lhe ordem para ir a Mardoqueu, para saber que era aquilo, e porquê.”

Ester envia uma mensagem a Mardoqueu através de Hatá, pedindo que lhe contasse de modo mais pormenorizado quais as circunstâncias que ele tanto lamentava, e por que ele não queria tirar seus panos de saco.

Hatá se encontra com Mardoqueu na praça da cidade que estava diante da porta do rei (v.6). Mardoqueu informa a Hatá detalhes de tudo que se havia sucedido, quando ocorreria a destruição dos judeus, a quantia dada por indenização ao rei (v.7), uma cópia da lei escrita  e um pedido para que Ester suplicasse ao rei pelo seu povo (v.8).

Essa conversa entre os primos, intermediada pelo camareiro do rei Hatá, convencerá Ester a intervir: “E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci” (v.16).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
20/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201803_05.pdf

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

Ester 4.13

 

Ester 4.13 “Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.”

 

Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester:”

Após Mardoqueu ser informado por Hatá que Ester naõ poderia ir a presença do rei sem ser chamada, pois havia um sentença de morte a todos que ousassem: “Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que todo o homem ou mulher que chegar ao rei no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu nestes trinta dias não tenho sido chamada para ir ao rei” (Ester 4.11). Essa lei existia porque como todo chefe de estado, Assuero precisava ser protegido tanto de atentados contra a sua vida, quanto de amolação com os problemas das pessoas. Ele dava audiências, à sua discreção, e mediante seu convite pessoal, mas atéa sua esposa não tinha o direito de se aproximar dele.

Após ficar a par da condição de Ester diante do rei, Mardoqueu externa seu pensamento mais uma vez através de Hamã e o manda responde-la..

 

“... Não imagines no teu íntimo que, por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.”

Mardoqueu faz Ester lembrar da posição perigosa na qual ela própria se encontrava, pois ela estava incluída no decreto por ser judia e apesar de não perceberem até o momento que ela era judia, já sabia os servos do rei e o próprio Hamã que Mardoqueu, seu primo o era. Seria assim uma questão de tempo para contarem Ester como judia.

O decreto dizia: “que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens” (Ester 3.13).

Uma vez que ela temia morrer por entrar diante do rei sem ser chamada, não impediria sua morte por causa do decreto.  Sendo assim, de qualquer forma uma sentença de morte ela já tinha sobre si.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
20/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

Apocalipse 1.7

 

Apocalipse 1.7 “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.”

 

“Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá,”

Apesar de João estar aproximando-se do fim de sua longa vida, esta esperança ainda acha-se firme nele. A vinda de Jesus, nas nuvens, será o cumprimento de Daniel 7.13: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele”. Uma profecia que o próprio Cristo aplicou-se a si mesmo perante o sinédrio: “Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu (Mateus 26.64).

João olha para o futuro, e vislumbra-nos a “parusia” ou “vinda em glória” que discorrerá com mais detalhes no capítulo 19.  isso se dará sete anos após o arrebatamento de sua Igreja da terra (1 Tessalonicenses 4.13-17). Com o pensamento no poder e no domínio de Cristo, o evangelista imediatamente manifesta a esperança da Igreja: "Ele vem com as nuvens".

 

“... até os mesmos que o traspassaram;”

 

A primeira de quem o verá são os judeus que através dos romanos foram os responsáveis diretos da crucificação: “E olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zacarias 12:10, RC).

A história da passagem de Zacarias é a seguinte. Deus tinha dado a seu povo um bom pastor; mas o povo, em seu extravio, tinha matado a esse bom pastor, pondo em seu lugar pastores egoístas e ímpios. Mas deve chegar o dia em que, pela graça de Deus, o povo chorará e se arrependerá com tristeza, e quererá recuperar o que tinha traspassado, e se lamentará por ele e pelo que a ele fizeram. João toma essa imagem e a aplica a Jesus.

Os homens crucificaram a Jesus, mas chegará o dia quando voltarão a buscá-lo; mas nesse momento Jesus não será um homem preso sobre a cruz, objeto do ódio dos homens, mas sim uma figura real de esplendor e glória a quem foi entregue o domínio universal.

Podemos imaginar a lamentação e o terror que inundarão o coração dos que crucificaram a Jesus ao vê-lo em todo o esplendor de seu poder. Para eles a vinda de Cristo será um momento de terror e ameaça.

 

“... e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.”

Mas não serão somente os judeus que se lamentarão. Pois, em todos os tempos, aqueles que pecam e desconhecem a Jesus voltam a crucificá-lo. Então, "todos" (nações, povos e tribos)" lamentarse-ão num terrível gemido por causa de sua presença. Contudo, este não é o desejo de Deus. A promessa feita a Abraão era de que este e a sua semente (Jesus) trouxessem a benção sobre todas as famílias da terra.

Mas devido à rejeição do mundo aos planos divinos, Jesus terá de retornar "como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo" (2 Tessalonicenses 1.7).

É claro que a Igreja não estará mais na terra quando Cristo retornar trazendo este julgamento. Nós já estaremos com Ele. São os que não foram arrebatados, por ocasião do rapto, é que hão de se lamentar sobre Ele.

João adiciona aqui uma dupla afirmatica "sim, amém". Deve destacar-se que “nai” é um termo grego, e “amém” é hebraico, e que ambas são expressões que rubricam, em seus respectivos idiomas, toda afirmação solene. Significam "Verdadeiramente assim" ou "Por certo que é assim". Ao usar estas duas expressões, em grego e em hebreu, João ratifica e solenemente reafirma tudo o que vem dizendo.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
18/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

HORTON, Stanley. Apocalipse – as coisas que brevemente devem acontecer. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.

SILVA, Severino Pedro. Apocalipse – versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.

BARCLAY, John William. The Revelation of John. Traduzido por Carlos Biagini [O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay]. Trinity College: Glasgow, Escócia, 1958.

Ester 4.3

 

Ester 4.3 “E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegava, havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos estavam deitados em saco e em cinza.”

 

“E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegava,”

As notícias do decreto selado com o anel do Rei foram chegando aos príncipes, governadores e líderes da cada província segundo a sua língua (Ester 3.12) através dos correios para que se destruíssem, matassem e fizesse perecer a todos os judeus no dia treze do duodécimo mês (Adar) e que saqueassem todos os seus bens (Ester 3.13).

A noticia difundida chega até o povo, tanto gentios como judeus: “Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia” (Ester 3.14). Os gentios deveriam se preparar para exterminar os judeus, os judeus para seres exterminados.

 

“... havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação;”

A reação dos judeus foi comum em todas as províncias, inclusive na fortaleza de Susã. Houve grande luto, com jejum, e choro, e lamentação. As dificuldades nos forçam a dar-nos as mãos e a nos unir mais fortemente. O sofrimento jamais destruiu uma nação! As dificuldades não dividem as famílias. A riqueza faz isso! Mas não o sofrimento. Não as dificuldades. Eles empurram todos para o mesmo nível, com o mesmo alvo: Sobreviver.

A tristeza comunitária, com jejum, choro, lamentação não era uma formalidade, mas expressava dor e terror, de tal forma que levava a arrependimento e oração diante de Deus, embora o escritor não mencione nenhuma das duas coisas. A oração de Lamentações 3:40-66 poderia ter sido escrita para esta ocasião: “Esquadrinhemos os nossos caminhos, e provemo-los, e voltemos para o Senhor. Levantemos os nossos corações com as mãos para Deus nos céus, dizendo:  Nós transgredimos, e fomos rebeldes; por isso tu não perdoaste.   Cobriste-te de ira, e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.  Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração.  Como escória e refugo nos puseste no meio dos povos.  Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.  Temor e laço vieram sobre nós, assolação e destruição. Torrentes de água derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo. Os meus olhos choram, e não cessam, porque não há descanso, Até que o Senhor atente e veja desde os céus....”

 

 “... e muitos estavam deitados em saco e em cinza.”

Esses costumes de se deitar em saco e em cinza são mencionados em períodos muito afastados do Antigo Testamento (Genesis 37: 34; 2 Samuel 1:11;) É um exemplo comovente de lamentação nacional.. Daniel se submeteu a essa condição: “E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza” (Daniel 9.3).

É também praticado por outras nações semelhante à Nínive: ”E os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e vestiram-se de saco, desde o maior até ao menor” (Jonas 3:5).

De fato, os persas da época de Xerxes, em Susã, segundo se registra, rasgaram as suas roupas numa tristeza irreconciliável depois da sua derrota em Salamina. Portanto, Mordecai estava se comportando de acordo com os costumes locais bem como com os costumes judaicos, ao rasgar as suas vestes.

Todavia ninguém vestido de pano de saco podia entrar pelas portas do rei (v. 2). Pois, fora de época, o rei não toleraria tristeza ou tragédia na sua presença : “Sucedeu, pois, no mês de Nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes, que estava posto vinho diante dele, e eu peguei o vinho e o dei ao rei; porém eu nunca estivera triste diante dele. “E o rei me disse: Por que está triste o teu rosto, pois não estás doente? Não é isto senão tristeza de coração; então temi sobremaneira” (Neemias  2:1, 2).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
18/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

SWINDOLL, Charles R. Ester: uma mulher de sensibilidade e coragem - tradução de Neyd Siqueira. - São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Ester 3.6

 

Ester 3.6 “Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.”

 

“Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu);”

De acordo com 3:7, os acontecimentos deste capítulo aconteceram em 474 A.C., mais do que quatro anos depois de Ester se tornar rainha. Hamã, o agagita, se torna o favorito do rei. E Mardoqueu não o reverenciava como foi determinado por Assuero.

Hamã não havia percebido que Mardoqueu não se inclinava perante ele. Possivelmente porque todos dos demais servos do rei o faziam (v.2). Esses mesmos servos fizeram saber a Hamã (v.4), e também o informaram que ele era judeu.

Os judeus se inclinavam diante dos seus reis (2 Samuel. 14:4; 18:26; I Reis 1:16). Mas quando os persas se inclinavam diante dos seus reis, eles o fadam como se estivessem diante de um ser divino. Por isso os espartanos se recusaram a inclinar-se diante de Xerxes (Heródoto, 7.136).

Mardoqueu hava declarado que era judeu para os demais servos do rei(v. 4). Considerando que a sua lealdade a Jeová era a base de sua recusa em inclinar-se diante de Hamã, ele teve de divulgar a sua nacionalidade finalmente.

Apenas depois destas coisas Hamã observou: “Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor” (v.5). Ele encheu-se de furor contra Mardoqueu, pela sua recusa em reverenciá-lo. Embora cheio de furor, Hamã calculou que podia alargar à sua vingança não apenas contra Mordecai, mas também contra toda a sua raça, que podia ser igualmente obstinada em sua oposição a ele.

 

“Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.”

"Procurou Hamã destruir todos os judeus". Para Hamã na sua ira não seria suficiente punir somente Mardoqueu. Após considerar  que a recusa de Mordecai em se inclinar diante dele baseava-se em motivos religiosos, Hamã entendeu que nada além de uma perseguição de grande alcance poderia finalmente resolver este problema.

Por que a recusa de Mordecai em curvar-se perante Hamã enraiveceria a este e o faria desejar o extermínio de todos os judeus? Só o fato de vingar-se e matar Mordecai já seria um mal excessivo, mas exterminar um povo inteiro, que não estava de modo algum envolvido nesse choque de vontades? A resposta está ligada a um antigo rancor.

Os amalequitas, povo do rei Agague,  haviam atacado Israel depois da saída deles do Egito, posteriormente Deus ordenou a Saul que dizimasse Amaleque, este porém não fez conforme a ordem do Senhor. O profeta Samuel então "despedaçou a Agague perante o Senhor" (1 Samuel 15.31).

Ao longo de todos aqueles anos, esses velhos inimigos dos judeus contaram essa história às sucessivas gerações. Conseqüentemente, os agagitas odiavam osjudeusl Por ser agagita, Hamã vinha cultivando o rancor que lhe fora ensinado desde a infância.

O preconceito não vem num a embalagem junto com o recém -nascido. É algo que aprendemos, para o qual somos treinados. Não nascemos odiando. Somos ensinados a odiar. Por intermédio de seus pais, avós e bisavós, de seus tios, tias e primos, Hamã, o agagita, aprendera a odiar os judeus. Esse ódio o consumia e, quando ele passou a ocupar uma posição de poder, e ter um “motivo” intentou exterminar de uma vez todos os judeus.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
18/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

SWINDOLL, Charles R. Ester: uma mulher de sensibilidade e coragem - tradução de Neyd Siqueira. - São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Ester 5.2

 

Ester 5.2 “E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou, e tocou a ponta do cetro.”

 

E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos;”

Apesar dos temores de Ester por causa da sentença de morte que havia para quem se apresentasse junto ao Rei sem ser chamado: “Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que todo o homem ou mulher que chegar ao rei no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte” (Ester 4.11).

Ester alcançou graça aos olhos do rei. Normalmente o temor do Senhor produz isso. Ester já havia alcançado graça diante dele, também diante dos olhos do eunuco do rei, Hegai, e diante das demais virgens que com ela disputavam a coroa: “e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam” (Ester 4.15). Isso porque o Senhor estava com ela.

Ester também havia oferecido a Deus um jejum coletivo de três dias por essa causa: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci” (Ester 4.16). O jejum que Deus quer nós é aquele que vem fruto da humildade.

O próprio Jesus disse que há certos pedidos certas orações que só conseguiremos somados a jejum e oração (Mateus 17.20). Jejuar nos ensina a confiar mais em Deus e no seu auxílio do que nas nossas forças. Só Deus pode nos dar graças.

 

“... e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou, e tocou a ponta do cetro.”

O acesso ao rei era estritamente controlado, como todos sabiam. Como todo chefe de estado, Assuero precisava ser protegido tanto de atentados contra a sua vida, quanto de amolação com os problemas das pessoas. Porém, quando ele pousou os olhos na rainha Ester, e em toda a sua beleza real, raciocinou que só algum problema momentoso a teria induzido a aparecer diante dele sem ser chamada, estendeu para ela o cetro de ouro.

Nesse momento o coração do rei Assuero estava no lugar certo: “Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do Senhor; este, segundo o seu querer, o inclina" (Provérbios 21.1). O movimento do rei com o seu cetro indica que Ester deve aproximar-se e tocar a sua ponta, para significar a sua aceitação da mercê real como de fato ela o fez.

Relevos persas retratam “o rei segurando um cetro, uma estaca fina do cumprimento aproximado do seu corpo com uma saliência na ponta”. Nesse gesto de Assuero estender o cetro, a vida de Ester foi poupada; a primeira parte do plano da rainha fora bem sucedida.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
22/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201803_06.pdf

Efésios 6.18

 

Efésios 6.18 “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,”

 

“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito,”

Após instruir apresentar aos efésios a armadura de deus para que eles possam resistir às astutas ciladas do diabo. Paulo apresenta a última parte da estratégia divina para vencermos a guerra contra Satanás e participarmos do ataque contra o inimigo. Essa estratégia é a oração.

A palavra "orando" está no gerúndio, o que dá a idéia de continuidade da ação. Podemos concluir que a oração faz parte permanente de todo o equipamento de guerra exposto nos versículos precedentes (vv. 14-17).

Orar não é preparar-se para a batalha; orar é justamente onde a batalha começa! Depois de nos vestirmos para a luta, de sabermos quem é o adversário e de conhecer nossos aliados, estamos prontos para prosseguir ao ataque. O exército do Senhor marcha de joelhos no chão!

Paulo usou os dois termos gregos distintos traduzidos “oração” e “súplica” para intensificar a necessidade de oração diligente e contínua. (Romanos 1:9, 10; Efésios 5:20; Filipenses 1:4; Colossenses 1:3; 4:12; 1 Tessalonicenses 5:17.) A oração é o nosso meio de invocar o poder e a força de Deus para o viver cristão (1:15–23; 3:14–21).

“No Espírito” refere-se ao Espírito Santo. O Espírito está profundamente envolvido nas orações dos cristãos. Fomos adotados na família de Deus. Porque nos tornamos filhos de Deus, o Espírito de Deus entrou em nossos corações, nos capacitando a clamar: “Aba, Pai!” (Romanos 8:15; Gálatas 4:6). O Espírito faz intercessão pelos cristãos que, por causa de suas fraquezas, não sabem como orar (Romanos 8:26).

Quando nossos gemidos são profundos demais para serem expressos, o Espírito intercede; ou seja, Ele fica ao nosso lado e defende a nossa causa perante Deus. Podemos confiar que Deus, pela intercessão do Espírito, não deixará de ouvir nossas orações não ditas. Orar “no Espírito” é orar em línguas: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (1 Coríntios 14.15).

 

“... e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,”

 

Vigiando com toda perseverança” significa “estar atento, vigilante” e “prestar constante atenção a uma coisa. Afinal, o diabo não quer que os cristãos orem. Ele não se impressiona com a beleza de nossas vozes ao louvar a Deus nem com o poder da nossa pregação. O diabo zomba de nossos planos, mas ele tem medo das nossas orações.

Jamais seremos mais fortes do que nossas orações. Nenhuma igreja jamais será mais poderosa do que a vida de oração de seus membros. Jesus advertiu: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação...” (Mateus 26:41).

Além de orar continuamente por tudo, os efésios deveriam estar sempre atentos às necessidades de todos os santos e continuar com as “súplicas por todos os santos”. Se Devemos orar por todos os homens (1 Timóteo 2.1-2), mais incessantemente pelos domésticos da fé (Gálatas 6.10). Paulo incluiu posteriormente um pedido pessoal: “E também [orai] por mim” (v.19)

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
16/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201308_12.pdf

Cabral, Elienai. Comentário Bíblico: Efésios - 3a Ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1999

Stott, John R. W. A mensagem de Efésios: a nova sociedade de Deus [tradução de Gordon Chown] - 6.a ed. - São Paulo: ABU Editora, 2001.

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD 17 DE AGOSTO DE 2024 (Ester 2.17)

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD
17 DE AGOSTO DE 2024
A RAINHA ESCOLHIDA FOI A JUDIA ESTER

Ester 2.17 “E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.”

 

“E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens;”

No mês de dezembro de 479 A.C., exatamente quatro anos depois do seu divórcio com Vasti, Xerxes fez de Ester a sua rainha. Ester conquistou o coração do rei. Ele a amou mais do que a todas as mulheres e mostrou-lhe mais benevolência do que a todas as virgens do concurso. Assim, ela obteve graça e favor aos olhos do rei, como havia acontecido com Hegai e outras pessoas: “e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam (V.15).

Quem pensaria que uma judia, uma cativa, uma órfã, teria nascido para ser uma rainha, uma imperatriz! Mas foi assim que ocorreu. A Providência às vezes levanta o pobre do pó, para fazê-lo assentar entre os príncipes: “Levanta o pobre do pó, e desde o monturo exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo” (1 Samuel 2.8). Aqueles que buscam agradar a Deus estarão nas graças dos homens também: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lucas 2.52).

 

“... e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.”

Assuero pôs uma coroa real na cabeça de Ester e a fez rainha no lugar de Vasti. A escolha da nova rainha requeria novo banquete, desta vez em honra a Ester.

O rei Assuero então agraciou a solenidade de sua coroação com uma festa, em que talvez Ester, em acordo com o rei, fez uma aparição pública, o que Vasti se negara a fazer, para que tivesse a honra da obediência, na mesma situação em que a outra incorreu na mácula da desobediência.

Todo o povo se alegrou com a coroação. Pois o rei deu “alívio as províncias” (v.18). O alívio às províncias era em termos de isenção de impostos, que embora pareça improvável ao leitor ocidental, é bem atestada na antiga Pérsia.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
6/8/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201803_03.pdf

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

HENRY, Matthew. Comentário Bíblico – Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

SWINDOLL, Charles R. Ester: uma mulher de sensibilidade e coragem - tradução de Neyd Siqueira. - São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

 

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD 17 DE AGOSTO DE 2024 (Ester 2.16)

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD
17 DE AGOSTO DE 2024
A RAINHA ESCOLHIDA FOI A JUDIA ESTER

Ester 2.16 “Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.”

 

Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real”

Após ser selecionada por um oficial do Rei e integrar a casa das mulheres do palácio do Rei. Sob os cuidados Hegai, camareiro do Rei, Ester recebeu enfeites e roupas e passou por um tratamento de beleza que durou doze meses: “E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres)” (Ester 2.12).

Após todo esse processo Ester foi levada a presença do rei Assuero em sua casa Real para por ele ser avaliada. Pois a donzela que fosse escolhida por Ele reinaria em lugar de Vasti que havia sido deposta pelo Rei por desonrá-lo na presença de seus convidados. Um edito real se escreveu segundo as leis dos persas e dos medos, que não se pode revogar: “que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela a outra que seja melhor do que ela” (Ester 1.19).

 

“... no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.”

Tebete ou Tevet é o quarto mês do ano civil e o décimo mês do ano eclesiástico no calendário hebraico. Segue Kislev e precede Shevat. É um mês de 29 dias. Tevet geralmente ocorre em dezembro-janeiro no calendário gregoriano. Em Susã, capital do império persa era o meio do inverno, um período frio e úmido.

Quatro anos se haviam passado desde que o rei, pelo seu edito, havia banido Vasti: “No terceiro ano do seu reinado, fez um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, estando assim perante ele o poder da Pérsia e Média e os nobres e príncipes das províncias” (Ester 1.3).

Assuero (também conhecido como Xerxes) reinou de 485 a 465 a.C. Os eventos do capítulo 1 devem ter ocorrido, portanto, em 483, porque esse era o terceiro ano do seu reinado. Enquanto os eventos do capítulo 2, em 479, que era o sétimo ano do seu reinado.

 

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
23/6/2024

FONTES:

QUEIROZ, Silas. O Deus Que Governa o Mundo e Cuida da Família – Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester para a Nossa Geração. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BALDWIN, Joyce G. Ester – Introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1986.

SWINDOLL, Charles R. Ester: uma mulher de sensibilidade e coragem - tradução de Neyd Siqueira. - São Paulo: Mundo Cristão, 1999.