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domingo, 25 de junho de 2023
Lição 1 - A Igreja diante do Espírito da Babilônia - 3 Trimestre de 2023
TEXTO ÁUREO “E, na sua testa, estava escrito o nome: Mistério, a Grande Babilônia, a Mãe das Prostituições e Abominações da Terra. ” (Apocalipse 17.5)
Após descrever a grande
prostituta: “...e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata,
que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a
mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras
preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações
e da imundícia da sua fornicação” (Apocalipse 17:3,4). João desvenda o nome
dessa meretriz:
“E, na sua testa, estava escrito o nome: “ O
Apocalipse em sua magnitude é um livro de selo e assinalação. Não é a primeira
vez que nos deparamos com nomes escritos na testa. Os santos de Deus foram
selados na testa com o nome divino (7:3; 9:4; 14:1). Os seguidores da besta
também foram selados na testa e na mão com o nome dela e o número do seu nome
(13:17). Na nova terra os redimidos terão o nome de Deus escrito na testa
(3:12; 22:4). Isto também pode ser um reflexo do costume romano de prender na
cabeça das meretrizes um tipo de pequena faixa ao redor da cabeça que continha
seu nome, num tipo de exibição de sua própria desonra. O nome "na sua
fronte" indica o seu caráter.
“ Mistério, a Grande Babilônia, ”
A palavra grega mysterion, utilizada por João, significa segredo ou
doutrina secreta. Esse termo assinala alguma verdade divina que esteve oculta e
passou a ser conhecida. Assim sendo, o termo “mistério” indica que o nome
Babilônia não é meramente um local geográfico, mas, sim, um simbolismo. O nome
"Babilônia" é a forma grega da palavra hebraica Babel, derivada do
vocábulo Balai, "confundir", que resultou, por sua vez, no substantivo
Babel (Gn 11.9). Os gregos costumavam colocar letras no fim dos nomes, dando
assim a Babel a conhecida forma Babilônia. Portanto, Babilônia, está
relacionada com Babel, e simboliza o orgulho humano e a rebelião contra o único
e verdadeiro Deus (Genesis 11.3,4). O sistema religioso babilônio dominou a
Mesopotâmia nos tempos do Antigo Testamento. Até a Assíria adotou a adoração
aos deuses babilônios. Aqui, o termo Babilônia é dado a todo o sistema
religioso anti-Deus, cujo ápice dar-se-á quando o Anticristo e o seu Falso
Profeta implantarem o seu governo após o arrebatamento da Igreja.
“...a Mãe das Prostituições e Abominações da Terra. ” Além de
trazer a taça cheia de abominações (v.4), a mulher é também a mãe das prostituições
e das abominações da terra. Essa grande meretriz, o falso sistema religioso, corrompe
a terra com a sua prostituição. Ela leva as nações a se curvarem diante de
ídolos. Ela desvia as pessoas do Deus verdadeiro. Ela ensinou falsas doutrinas.
Ela se esforça para produzir apóstatas em vez de discípulos de Cristo. Ela vem
gerando todas as falsas religiões e seitas desde os dias da torre de Babel até
hoje. A palavra "abominação" é usada para tudo o que é detestável aos
olhos de Deus, especialmente o que está ligado à idolatria, astrologia,
adivinhações, luxúria, magia, e experiências ligadas às drogas e ao ocultismo.
Tal sistema religioso pode ser aplicado ainda ao secularismo humanístico,
práticas satânicas, filosofias da Nova Era e outros ensinos que rebaixem o
nível moral da humanidade.
DEIVY FERREIRA
PANIAGO JUNIOR
25/6/2023
FONTES:
BAPTISTA, Douglas. A igreja de Cristo e o império do mal –
Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2023.
HORTON, Stanley. Apocalipse – as coisas que brevemente devem
acontecer. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.
LADD, George Eldon. Apocalipse - introdução e Comentário.
São Paulo: Mundo Cristão, 1986.
SILVA, Severino Pedro. Apocalipse – versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1988.
sábado, 24 de junho de 2023
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segunda-feira, 19 de junho de 2023
domingo, 18 de junho de 2023
LIÇÃO 13 - A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia – 2 Trimestre de 2023.
TEXTO ÁUREO “Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. “ (João 11:5)
Lázaro havia ficado doente. Suas
irmãs, Marta e Maria enviaram um mensageiro a fim de avisar a Jesus: “Mandaram-lhe,
pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas” (João
11:3). Jesus conhecia bem aquela família de Betânia e a amava muito, apesar de
ainda não ter sido mencionada neste evangelho. Por isso, é natural que as irmãs
de Lázaro tenham tentado entrar em contato com Jesus assim que ele ficou
doente.
Reconheceu-se, no Concílio de
Calcedônia, em 451 d.C. que Jesus tinha duas naturezas distintas, mas, unidas
na única pessoa de Cristo. Ele possuía duas naturezas, a divina e a humana, e
elas são inseparáveis e inconfundíveis, indivisíveis na pessoa de Cristo,
implicando o fato de que verdadeiramente Ele é o Deus-Homem. Entendendo quem
foi Jesus em sua humanidade, podemos compreender que Ele teve uma vida social
como qualquer outro ser humano. Por isso, tinha amigos e os visitava, como foi
a sua visita aos amigos da vila de Betânia, Lázaro, Marta e Maria. Por ser um
homem sociável, Jesus se comunicava com todas as pessoas por onde passava. Toda
vez que ia a Jerusalém, Ele procurava visitar Marta, Maria e Lázaro, uma
família que se tornou especial nas suas relações pessoais e que vivia numa
pequena aldeia chamada Betânia (João 12.1,2). O texto não fala dos pais nessa
casa, mas os três irmãos viviam e moravam juntos e, de vez em quando,
hospedavam Jesus e seus discípulos.
A amizade de Jesus com essa
família era um conforto especial porque seus irmãos, por não compreenderem a
sua missão, o rejeitavam e o criticavam: ‘Porque nem mesmo seus irmãos criam
nele” (João 7:5). Na última semana antes da sua morte, foi nessa casa que
Jesus foi confortado e encontrou amizade sincera. O texto bíblico diz que Jesus
e seus discípulos estavam de caminho para Jerusalém indo para a Festa da
Dedicação dos judeus (João 10.22). Jesus aproveitou a oportunidade da viagem
para visitar seus amigos na vila de Betânia.
Jesus amava a
Marta, amava a sua irmã Maria e amava a Lázaro. O fato de cada um ser
mencionado separadamente enfatiza que, embora Jesus amasse toda a família,
também amava cada membro individualmente. Desta vez, Marta é mencionada em
primeiro lugar. O fato de Maria não ser citada pelo nome aqui sugere que Marta
era a mais velha das duas, enquanto Lázaro por ser o derradeiro deveria ser o
caçula. O nome “Lázaro” é uma variação de “Eleazar” (o prestigiado nome de um
dos filhos de Arão; Êxodo 6:23), que significa “Deus é meu socorro”.
A afirmação de que Jesus amava os
três membros da família tem a intenção de mostrar que não foi falta de amor ou
ausência de interesse por eles que o fez reagir assim à notícia: “Ouvindo,
pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava” (João
11:3).
DEIVY FERRREIRA PANIAGO JUNIOR
13/6/2023
FONTES:
CABRAL, Elienai. Relacionamentos em
Família – Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2023.
http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_202202_02.pdf
sábado, 17 de junho de 2023
sexta-feira, 16 de junho de 2023
quinta-feira, 15 de junho de 2023
quarta-feira, 14 de junho de 2023
terça-feira, 13 de junho de 2023
segunda-feira, 12 de junho de 2023
Leitura bíblica diária Cpad - 12 de junho de 2023 - Isaías 7.14
“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”. (Isaías 7:14)
“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal:”O contexto imediato do texto está descrevendo a ameaça dos Reis da Síria (Rezim) e do Rei de ISrael (Peca) contra o reino de Judá (Acaz).
O Senhor diz a Isaías e seu filho (Sear-Jasube) saí ao encontro de Acaz (7.3-4) “E dize-lhe: Acautela-te, e aquieta-te; não temas, nem se desanime o teu coração por causa destes dois pedaços de tições fumegantes” (Isaías 7:4); “Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá” (Isaías 7:7).
Após transmitir essa mensagem a Acaz o Senhor acrescenta: “Pede para ti ao Senhor teu Deus um sinal; pede-o, ou em baixo nas profundezas, ou em cima nas alturas” (Isaías 7:11). Acaz se nega a exigir um sinal de Deus, diferentemente dos fariseus e seguidores da época de Jesus: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém, não se lhe dará outro sinal senão o sinal do profeta Jonas” (Mateus 12:39). Como nessa passagem o Senhor transmite o sinal para as gerações futuras. Isaías, então, profetiza aos descendentes de Davi (Judá).
“...eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho,”Eis a profecia do nascimento virginal do nosso Senhor. Lucas e Mateus descrevem o cumprimento dessa profecia aproximadamente 700 anos após: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo” (Mateus 1:18).
Lucas nos relata mais detalhadamente que “foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, A uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria” (Lucas 1:26,27). O anjo a disse: “Eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus” (Lucas 1:31). A resposta de Maria foi: “Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?” (Lucas 1:34). A tréplica do Anjo foi: ”Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1:35).
Esse fato sobrenatural é o sinal de Deus para toda a humanidade: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gálatas 4:4,5)
“...e será o seu nome Emanuel”. Todavia o noivo de Maria que sabia que não havia ainda consumado seu casamento duvidou quando Maria descreveu essa fato sobrenatural: “Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente” (Mateus 1:19). E quando ele vai dormir um anjo lhe aparece em Sonho e confirma o testemunho de Maria: “não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mateus 1:20,21). Quem nos narra esse fato é Mateus, e ele associa o avento a profecia de Isaías: “Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco” (Mateus 1:22,23)
Emanuel, no hebraico, é a junção de dois termos — immánu, que significa “conosco”, e El, que significa “Deus” ou “Senhor”, literalmente “conosco [está] Deus”. Jesus não somente foi homem, mas estabeleceu morada entre os homens: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós...” (João 1:14).
Essa atitude de Jesus demonstra o imenso amor de Deus para com a humanidade perdida, que de outra forma jamais entenderia esse amor. Ele se tornou como um de nós e nos amou para que nós o amassemos e fôssemos definitivamente dEle.
Jesus não se chamava Emanuel como nome próprio, mas vários textos bíblicos apontam para Ele como sendo designado por esse nome como aquilo que Ele de fato é: Deus Conosco. Esse nome designa sua missão entre a humanidade de fazer Deus estar com a humanidade, de habitar entre os homens.
Mostra a natureza divina do Filho de Deus como sua obra messiânica da graça, habitando entre os homens e ao mesmo tempo significando que “porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2.9).
Mateus aplicou corretamente esta profecia a Jesus, o Messias (Mateus 1.23).” Note também que Mateus termina o seu livro com Jesus dizendo: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (28.20). Ele continua sendo o Emanuel, “Deus conosco”.
Escatologicamente todos os que nele creem habitarão com Ele: “E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus” (Apocalipse 21.3)
DEIVY FERRREIRA PANIAGO JUNIOR
12/06/2023
FONTES:
CABRAL, Elienai. Relacionamentos em Família – Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
HORTON, Stanley. Isaías - O profeta messiânico. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.
POMMERENING, Clayton Ivan. Lições Bíblicas Jovens - Lição 9: O sinal do Emanuel. CPAD, 3º Trimestre de 2016.
domingo, 11 de junho de 2023
LIÇÃO 12 - Criando Filhos Saudáveis – 2 Trimestre de 2023.
TEXTO ÁUREO “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. “ (Lucas 2:52)
Os textos canônicos, mesmo sendo
breves em seus relatos, revelam muito sobre o lado humano de Jesus. Jesus
nasceu e cresceu como qualquer outro menino da sua idade da Palestina dos seus
dias. Os teólogos e educadores Eulálio Figueira e Sérgio Junqueira ao
descreverem a educação no antigo Israel no tempo de Jesus, fizeram uma
excelente exposição sobre essa dimensão humana de Jesus. Eles observam que
Jesus era semelhante a nós em tudo, menos no pecado (Hebreus 4.15), e que viveu
o mesmo processo de crescimento comum a todos os homens. Como todos os homens
ele cresceu nas dimensões bio-psico-social.
“E crescia Jesus em sabedoria, “ Crescer em sabedoria é assimilar
os conhecimentos da experiência humana diária, acumulada ao longo dos séculos
nas tradições e costumes do povo. Isso se aprende convivendo na comunidade do
povoado. Cada ser humano que nasce neste mundo, pertence a um determinado
lugar, a uma determinada família e a um determinado povo. Nasce, portanto,
sujeito a condicionamentos. Com Jesus também foi assim. Não há como negar que
fatores culturais, tais como o ambiente familiar, a língua e o lugar onde
nascemos marcam a vida de cada um de nós de forma profunda. Um gigante pode ser
mentalmente retardado. Mas o Senhor crescia em conhecimento. Melhor ainda, na
capacidade de aplicar este conhecimento - esta é a sabedoria. O homem natural cresce
em sabedoria mediante a correção de erros e falhas. Jesus, porém, teve
crescimento perfeito, livre de todas as limitações da natureza pecaminosa. Nessa
narrativa, Lucas, com excelente capacidade literária e inspirado pelo Espírito
Santo, destacou “a sabedoria” antes da “estatura”, porque na mente do autor a
sabedoria era mais importante para assinalar as suas relações com o Pai celestial.
Jesus, sendo Deus, reteve sua natureza divina, mediante o seu esvaziamento: “Mas
esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos
homens” (Filipenses 2.7), e limitou-se a desenvolver qualidades humanas
durante sua vida física, sem perder sua divindade.
“...e em estatura, “ A estatura de Jesus era mediana como a de
qualquer judeu. Ele não cresceu em “estatura” descomunal, mas essa passagem das
Escrituras refere-se ao crescimento físico do menino Jesus, porque quando o
texto foi citado Jesus tinha apenas 12 anos de idade. Na vida cotidiana em sua
casa em Nazaré, cuidava dos pais com amor e carinho. Ele era o primogênito de
Maria, e desenvolveu seu porte físico trabalhando com o pai, o qual lhe ensinou
a arte da carpintaria: ” Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão
de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs?
E escandalizavam-se nele” (Marcos 6.3). Por vezes, representam-no os
pintores pálido e doentio. É certo, porém, que o trabalho braçal na carpintaria
e o tempo passado ao ar livre tenham-lhe dotado de corpo forte e saudável “...homem
de dores, e experimentado nos trabalhos...” (Isaías 53:3). Um corpo forte e
saudável é de grande ajuda ao serviço cristão. A palavra “estatura” pode ter,
também, um sentido figurado de “altura e grandeza moral e espiritual”. Porém o
contexto dessa passagem bíblica indica o seu desenvolvimento físico. Até os 30
anos, Jesus viveu em Nazaré com sua mãe e seus irmãos, visto que José já havia
morrido.
“...e em graça para com Deus e os homens. “ A graça que tinha para
com Deus, o Pai, tinha a ver com a consciência que Jesus tinha de quem era e
porque, sendo Deus, se fez carne (João 1.1,14). A consciência que Ele tinha do
seu papel como Filho de Deus é revelada no episódio quando seus pais o acharam
no Templo discutindo com os doutores da Lei. Ele gentilmente respondeu a José e
Maria: “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos
negócios de meu Pai? ” (Lucas 2.49). Ora, cuidar dos “negócios do Pai e
fazer a sua vontade” eram mais importantes que comer e beber, e mais
importante até mesmo que o aconchego da sua família. “A graça para com os
homens” dizia respeito à simpatia que Ele irradiava para com as pessoas,
especialmente as mais carentes, e ao poder que Jesus tinha para atrair para si
a esperança dos pecadores de serem salvos. Sua personalidade era cativante e
seu carisma era manifestado quando abria a boca para falar do Reino de Deus.
DEIVY FERRREIRA PANIAGO JUNIOR
05/6/2023
FONTES:
CABRAL, Elienai. Relacionamentos em
Família – Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2023.
FIGUEIRA, Eulálio & JUNQUEIRA,
Sérgio. Teologia e Educação - educar para a caridade e a solidariedade. São
Paulo: Editora Paulinas, 2012.
GONÇALVES, José. Lucas – O
evangelho de Jesus o homem perfeito. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
PEARLMAN, Myer. Lucas, ó Evangelho
do Homem Perfeito. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus,
1995.
sábado, 10 de junho de 2023
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quinta-feira, 8 de junho de 2023
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segunda-feira, 5 de junho de 2023
domingo, 4 de junho de 2023
LIÇÃO 11 - Os Prejuízos da Mentira na Família – 2 Trimestre de 2023.
“Não mintais uns aos outros, “Quando o apóstolo afirmou que seus
leitores não deveriam mentir uns aos outros, ele estava se dirigindo à
comunidade de cristãos. Ao fazer isto, ele não estava insinuando que é
aceitável os cristãos mentirem a outros se não forem cristãos. “Por isso,
deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo” (Efésios
4:25a). Não podemos nos esquecer que quem mente identifica-se com o pai da
mentira: (João 8:44) “Quando ele profere a mentira fala do que lhe é
próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. Eis aí um motivo muito sério
para você não mentir. Ou seja. Se você faz uso da mentira, você está se
tornando filho do diabo, porque se ele é o pai da mentira”. O castigo que
Deus reservou aos mentirosos revela como a mentira é séria aos Seus olhos. “Quanto,
porém... a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com
fogo e enxofre, a saber, a segunda morte” (Apocalipse 21:8). “Ficaram de
foram todo aquele que ama e prática a mentira” (Apocalipse 22:15). Mentir é
proibido no Decálogo (Êxodo 20:16; Deuteronômio 5:20).
“...pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos. “ Com
o novo nascimento o velho homem foi removido, e a nova pessoa assumiu o
controle. As características que Paulo citou ao descrever as vidas corruptas
dos colossenses no passado deveriam ser eliminadas. Eles levavam a vida assim
porque eram “inimigos do entendimento” (1:21), eram homens naturais, mas
em Cristo se despiram desse “velho homem”. Os erros e práticas do
passado já não existiam; “o velho homem” foi despido e substituído pelo “novo
homem”. Paulo expressou a mesma ideia em Romanos: “foi crucificado com
Ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído”
(Romanos 6:6). Paulo usou “homem” referindo ao ser individual, e não à
parte física de uma pessoa. Quando um indivíduo se converte a Cristo, o velho
eu, que sucumbira ao pecado e cuja vida era corrompida pelo mal, precisa ser
removido. Uma nova pessoa com uma personalidade correta e santa deve substituir
o velho eu. Paulo também usou a ideia de despir-se ou despojar-se do passado e
revestir-se de uma nova vida em outras passagens. Ele mencionou estar
crucificado para o mundo: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na
cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim
e eu para o mundo” (Gálatas 6:14) e para a carne, com as suas paixões e
concupiscências: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas
paixões e concupiscências” (Gálatas 5:24). Ele escreveu sobre renovar o
homem interior (2 Coríntios 4:16; Efésios 3:16). Numa linha semelhante, Pedro
escreveu que as mulheres cristãs devem adornar o homem interior do coração: “Mas
o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e
quieto, que é precioso diante de Deus” (1 Pedro 3:4). O novo eu interior
deve despojar-se das antigas vestes para se vestir com um novo guarda-roupa.
DEIVY FERRREIRA PANIAGO JUNIOR
30/5/2023
FONTES:
CABRAL, Elienai. Relacionamentos em
Família – Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2023.
http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201312_01.pdf