sábado, 8 de janeiro de 2022

Como morrerão os 12 Apóstolos?

1

Judas Iscariotes

30-33 d.C.
Atos dos Apóstolos
Evangelho Segundo Mateus (não faz parte da Bíblia)
Suicidou-se, arrependido por ter traído Jesus. Ele se enforcou em uma árvore, sobre um penhasco. A corda arrebentou e Judas caiu em cima de pedras afiadas

2

Tiago Maior

44 d.C.
Atos dos Apóstolos
História Eclesiástica II (não faz parte da Bíblia)
Morreu ao lado do homem que o delatou ao rei da Judeia, Herodes Agripa. O delator se arrependeu e se converteu na hora H. Ambos foram executados em Jerusalém: decapitados ou perfurados pela espada de um soldado

3

Filipe

54 d.C.
Atos de Filipe (não faz parte da Bíblia)
Morreu por converter a mulher do homem errado — um procônsul romano. Dependendo da versão, ele foi crucificado ou torturado até a morte, em algum lugar da Ásia Menor

4

Mateus

60 d.C.
Relatos do pensador gnóstico Heracleon
A história mais antiga diz que ele morreu na Etiópia de causas naturais. Mas há pelo menos quatro relatos em que ele é assassinado por um rei local: decapitado, afogado, esfaqueado ou queimado

5

Tiago Menor

63-64 d.C.
Antiguidades Judaicas, de Flávio Josefo (não faz parte da Bíblia)
Culpando os cristãos pelo incêndio que destruiu Roma, em 64, o imperador Nero teria inflamado o povo a apedrejar e espancar Tiago (hoje, há historiadores que dizem que a perseguição a cristãos começou somente depois do período de Nero)

6

Pedro

64 d.C.
Atos dos Apóstolos
Primeira Epístola de Clemente (não faz parte da Bíblia)
Vítima da perseguição religiosa de Nero, pediu para ser crucificado de cabeça para baixo por se sentir indigno de morrer como Cristo. Segundo a tradição, o fato se deu no Circo de Nero, onde hoje fica o Vaticano

7

André

69 d.C.
Atos de André (não faz parte da Bíblia)
Morreu suspenso em uma cruz em forma de X, na Grécia. Ele havia se recusado a renegar sua fé diante do procônsul romano Aegeates

8

Tomé

72 d.C.
Atos de Tomé (não faz parte da Bíblia)
História Eclesiástica V (não faz parte da Bíblia)
Perfurado pelas lanças de soldados em Mylapore, Índia. Tudo porque ele converteu a esposa do rei Misdaeu, Charisius, que se negou a fazer sexo após virar cristã. Mylapore, quando foi dominada pelos portugueses, passou a se chamar São Tomé de Meliapor

9

João

103 d.C.
Textos de Polícrates de Éfeso e de Eusébio de Cesareia (não fazem parte da Bíblia)
Após quase ser queimado vivo a mando do imperador romano Domiciano, exilou-se na Ilha de Patmos, na Grécia, em meados de 90 d.C. De lá se mudou para Efésios, onde morreu de causas naturais

10

Bartolomeu

Data indefinida
Sem registros escritos
Teria morrido na Armênia, mas não se sabe se foi crucificado ou esfolado e decapitado pelo irmão do rei Polymius. O monarca havia sido convertido pelo apóstolo

11

Simão

Data indefinida
Sem registros escritos
Há poucas informações. Ele teria morrido após renegar algum deus do Sol. Isso poderia ter sido tanto na Inglaterra quanto na Pérsia (atual Irã)

12

Tadeu

Data indefinida
Atos de Judas Tadeu e Simão (não faz parte da Bíblia)
Teria sido martirizado em Beirute, capital do atual Líbano, ao lado de Simão, seu grande amigo (sim, é outra versão para a morte de Simão)


https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-morreram-os-12-apostolos/

Os primeiros Mártires da Igreja



1. ESTEVÃO

Estevão fé conhecido como o primeiro mártir Cristão. Sua morte foi ocasionada pela fidelidade com a que predicou o Evangelho aos entregadores e matadores de Cristo. Foram excitados eles a tal grau de fúria, que o expulsaram fora da cidade, apedrejando-o até matá-lo. A época em que sofreu supõe-se geralmente como a Páscoa posterior à da crucificação de nosso Senhor, e na época de Sua ascensão, na seguinte primavera. A continuação suscitou-se uma grande perseguição contra todos os que professavam a crença em Cristo como Messias, ou como profeta. 

São Lucas nos diz de imediato que "fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém", e que "todos foram dispersos pelas terras da Judéia e de Samaria, exceto os apóstolos" (Atos 8:1, ACF).

Em volta de dois mil cristãos, incluindo Nicanor, um dos sete diáconos, padeceram o martírio durante a "tribulação suscitada por causa de Estevão" (Atos 11:9, PJFA).

2. TIAGO O MAIOR

O seguinte mártir que encontramos no relato segundo Lucas, na História dos Atos dos Apóstolos, é Tiago, filho de Zebedeu, irmão mais velho de João e parente de nosso Senhor, porque sua mãe Salomé era prima irmã da Virgem Maria. Não foi até dez anos depois da morte de Estevão que teve lugar este segundo martírio. Aconteceu que tão pronto como Herodes Agripa foi designado governador da Judéia que, com o propósito de congraçar-se com os judeus, suscitou uma intensa perseguição contra os cristãos, decidindo dar um golpe eficaz, e lançando-se contra seus dirigentes. Não se deveria passar por alto o relato que dá um eminente escritor primitivo, Clemente de Alexandria. 

Nos diz que quando Tiago estava sendo conduzido ao lugar de seu martírio, seu acusador foi levado ao arrependimento, caindo a seus pés para pedi-lhe perdão, professando-se cristão e decidindo que Tiago não receberia sozinho a coroa do martírio. Por isso, ambos foram decapitados juntos. Assim recebeu, resoluto e bem disposto, o primeiro mártir apostólico aquele cálice que ele tinha dito ao Salvador que estava disposto a beber. Timão e Parmenas sofreram o martírio por volta daquela época; o primeiro em Filipos, e o segundo na Macedônia. Estes acontecimentos tiveram lugar no 44 d.C.

3. FELIPE

Nasceu em Betsaida da Galiléia, e foi chamado primeiro pelo nome de "discípulo". Trabalhou diligentemente na Ásia Superior, e sofreu o martírio em Heliópolis, na Frigia. Foi acoitado, encarcerado e depois crucificado, no 54 d.C.

4. MATEUS

Sua profissão era arrecadador de impostos, e tinha nascido em Nazaré. Escreveu seu evangelho em hebraico, que foi depois traduzido ao grego por Tiago o Menor. Os cenários de seus trabalhos foram Partia e a Etiópia, país no que sofreu o martírio, sendo morto com uma lança na cidade de Nadaba no ano 60 d.C.

5. TIAGO O MENOR

Alguns supõem que se tratava do irmão de nosso Senhor por parte de uma anterior mulher de José. Isto resulta muito duvidoso, e concorda demasiado com a superstição católica de que Maria jamais teve outros filhos além de nosso Salvador. Foi escolhido para supervisar as igrejas de Jerusalém, e foi o autor da Epístola ligada a Tiago. A idade de noventa e nove anos foi espancado e apedrejado pelos judeus, e finalmente abriram-lhe o crânio com um cacetete. 

6. MATIAS

Dele se sabe menos que da maioria dos discípulos; foi escolhido para encher a vaga deixada por Judas. Foi apedrejado em Jerusalém e depois decapitado.

7. ANDRÉ

Irmão de Pedro, predicou o evangelho a muitas nações da Ásia; mas ao chegar a Edessa foi apreendido e crucificado numa cruz cujos extremos foram fixados transversalmente no chão. Daí a origem do termo de Cruz de Santo André.

8. MARCOS

Nasceu de pais judeus da tribo de Levi. Supõe-se que foi convertido ao cristianismo por Pedro, a quem serviu como amanuense, e sob cujo cuidado escreveu seu Evangelho em grego. Marcos foi arrastado e despedaçado pelo populacho de Alexandria, em grande solenidade de seu ídolo Serapis, acabando sua vida em suas implacáveis mãos.

9. PEDRO

Entre muitos outros santos, o bem-aventurado apóstolo Pedro foi condenado a morte e crucificado, como alguns escrevem, em Roma; embora outros, e não sem boas razões, tenham dúvidas a esse respeito. Hegéssipo diz que Nero buscou razões contra Pedro para dá-lhe morte; e que quando o povo percebeu, rogaram-lhe insistentemente que fugisse da cidade. Pedro, ante a insistência deles, Cruz em forma de X. (N. da T.). Foi finalmente persuadido e se dispus a fugir. Porém, chegando até a porta viu o Senhor Cristo acudindo a ele e, adorando-o, lhe disse: "Senhor, aonde vãs?" ao que ele respondeu: "A ser de novo crucificado". Com isto, Pedro, percebendo que se referia a seu próprio sofrimento, voltou à cidade. Jerônimo diz que foi crucificado cabeça para abaixo, com os pés para cima, a petição dele, porque era, disse, indigno de ser crucificado da mesma forma que seu Senhor.

10. PAULO

Também o apóstolo Paulo, que antes se chamava Saulo, após seu enorme trabalho e obra indescritível para promover o Evangelho de Cristo, sofreu também sob esta primeira perseguição sob Nero. Diz Obadias que quando se dispus sua execução, Nero enviou dois de seus cavaleiros, Ferega e Partémio, para que lhe dessem a notícia de que ia ser morto. Ao chegarem a Paulo, que estava instruindo o povo, pediram-lhe que orasse por eles, para que eles acreditassem. Ele disse-lhe que em breve acreditariam e seriam batizados diante de seu sepulcro. Feito isso, os soldados chegaram e o tiraram da cidade para o lugar das execuções, onde, depois de ter orado, deu seu pescoço à espada.

11. JUDAS

Irmão de Tiago, era comumente chamado Tadeu. Foi crucificado em Edessa o 72 d.C.

12. BARTOLOMEU

Predicou em vários países, e tendo traduzido o Evangelho de Mateus na linguajem da Índia, o propalou naquele país. Finalmente foi cruelmente açoitado e logo crucificado pelos agitados idólatras.

13. TOMÉ

Chamado Dídimo, predicou o Evangelho em Partia e na Índia, onde por ter provocado a fúria dos sacerdotes pagãos, foi martirizado, sendo atravessado com uma lança.

14. LUCAS

O evangelista foi autor do Evangelho que leva seu nome. Viajou com Paulo por vários países, e se supõe que foi pendurado de uma oliveira pelos idólatras sacerdotes da Grécia.

15. SIMÃO

Apelidado de zelote, predicou o Evangelho na Mauritânia, África, inclusive na Grã Bretanha, país no qual foi crucificado em 74 d.C. 

16. JOÃO

O "discípulo amado" era irmão de Tiago o Maior. As igrejas de Esmirna, Sardes, Pérgamo, Filadélfia, Laodicéia e Tiatira foram fundadas por ele. Foi enviado de Éfeso a Roma, onde se afirma que foi lançado num caldeiro de óleo fervendo. Escapou milagrosamente, sem dano algum. Domiciano desterrou posteriormente na ilha de Patmos, onde escreveu o livro do Apocalipse. Nerva, o sucessor de Domiciano, o libertou. Foi o único apóstolo que escapou de uma morte violenta.

17. BARNABÉ

Era de Chipre, porém de ascendência judia. Supõe-se que sua morte teve lugar por volta do 73 d.C.

E apesar de todas estas contínuas perseguições e terríveis castigos, a Igreja crescia diariamente, profundamente arraigada na doutrina dos apóstolos e dos varões apostólicos, e regada abundantemente com o sangue dos santos.

Fonte:

FOXE, John. O livro dos mártires. Rio de Janeiro CPAD.

O martírio de Policarpo (156 d.C.)

        O dia estava quente. As autoridades de Esmirna procuravam Policarpo, o respeitado bispo da cidade. Elas já haviam levado outros cristãos à morte na arena. Agora, uma multidão exigia a morte do líder. 

        Policarpo saíra da cidade e se escondera na propriedade de alguns amigos, no interior. Quando os soldados entraram, ele fugiu para outra propriedade. Embora o idoso bispo não tivesse medo da morte e quisesse permanecer na cidade, seus amigos insistiram em que se escondesse, talvez com temor de que sua morte pudesse desmoralizar a igreja. Se esse era o caso, estavam completamente equivocados.                Quando os soldados alcançaram a primeira fazenda, torturaram um menino escravo para que revelasse o paradeiro de Policarpo. Assim, apressaram-se, bem armados, para prender o bispo. Embora tivesse tempo para escapar, Policarpo se recusou a agir assim. "Que a vontade de Deus seja feita", decidiu. Em vez de fugir, deu as boas-vindas aos seus captores, ofereceu-lhes comida e pediu permissão para passar um momento sozinho em oração. Policarpo orou durante duas horas. 

        Alguns dos que ali estavam com a finalidade de prendê-lo pareciam arrependidos por prender um homem tão simpático. No caminho de volta a Esmirna, o chefe da guarda tentou argumentar com Policarpo: "Que problema há em dizer 'César é senhor' e acender incenso?". 

        Policarpo calmamente disse que não faria isso. 

        As autoridades romanas desenvolveram a idéia de que o espírito (ou o "gênio") do imperador (César) era divino. A maioria dos romanos, por causa de seu panteão, não tinha problema em prestar culto ao imperador, pois entendia a situação como questão de lealdade nacional. Porém, os cristãos sabiam que isso era idolatria. 

        Pelo fato de os cristãos se recusarem a adorar o imperador ou os outros deuses de Roma e adorar Cristo de maneira silenciosa e secreta em seus lares, a maioria das pessoas achava que eles não tinham fé. "Fora com os ateus!", gritavam os habitantes de Esmirna, enquanto buscavam os cristãos para prendê-los. Como sabiam apenas que os cristãos não participavam dos muitos festivais pagaos e não ofereciam os sacrifícios comuns, a multidão atacava o grupo considerado ímpio e sem pátria. 

Então, Policarpo entrou em uma arena cheia de pessoas enfurecidas. O procónsul romano parecia respeitar a idade do bispo. Como Pilatos, queria evitar uma cena horrível, se fosse possível. Se Policarpo apenas oferecesse um sacrifício, todos poderiam ir para casa.
— Respeito sua idade, velho homem — implorou o procónsul.
— Jure pela felicidade de César. Mude de idéia. Diga "Fora com os ateus!". 
O procónsul obviamente queria que Policarpo salvasse a vida ao separar-se daqueles "ateus", os cristãos. Ele, porém, simplesmente olhou para a multidão zombadora, levantou a mão na direção deles e disse: 
—Fora com os ateus! 
O procónsul tentou outra vez: —Faça o juramento e eu o libertarei. Amaldiçoe Cristo! O
 bispo se manteve firme. 
—Por 86 anos servi a Cristo, e ele nunca me fez qualquer mal. Como poderia blasfemar contra meu Rei, que me salvou? 

        A tradição diz que Policarpo estudou com o apóstolo João. Se isso foi realmente verdade, ele era, provavelmente, o último elo vivo com a igreja apostólica. Cerca de quarenta anos antes, quando Policarpo começou seu ministério como bispo, Inácio, um dos pais da igreja, escreveu a ele uma carta especial. Policarpo escreveu, de próprio punho, uma carta aos filipenses. Embora não seja especialmente brilhante e original, essa carta fala sobre as verdades que ele aprendeu com seus mestres. Policarpo não fazia exegese de textos do Antigo Testamento, como os estudiosos cristãos posteriores, mas citava os apóstolos e os outros líderes da igreja para exortar os filipenses. 

        Cerca de um ano antes do martírio, Policarpo foi a Roma para acertar algumas diferenças quanto à data da Páscoa com o bispo daquela cidade. Uma história diz que, nessa cidade, ele debateu com o herege Marcião, a quem chamava "o primogênito de Satanás". Diz-se que diversos seguidores de Marcião se converteram com sua exposição dos ensinamentos apostólicos. 

        Este era o papel de Policarpo: ser uma testemunha fiel. Líderes posteriores apresentariam saídas criativas diante de situações em constante mutação, mas a era de Policarpo requeria apenas fidelidade. Ε ele foi fiel até a morte. 

        Na arena, a argumentação continuava entre o bispo e o procónsul. Em certo momento, Policarpo admoestou seu inquisidor: "Se você [...] finge que não sabe quem sou, ouça bem: sou um cristão. Se você quer aprender sobre o cristianismo, separe um dia e me conceda uma audiência". O procónsul ameaçou jogá-lo às feras. 

        Policarpo disse: "Pois chame-as. Se isto fosse uma mudança do mal para o bem, eu a consideraria, mas não posso admitir uma mudança do melhor para o pior". 

        Ameaçado pelo fogo, Policarpo reagiu: "Seu fogo poderá queimar por uma hora, mas depois se extinguirá; mas o fogo do julgamento por vir é eterno". 

        Por fim, anunciou-se que Policarpo não se retrataria. O povo de Esmirna gritou: "Este é o mestre da Ásia, o pai dos cristãos, o destruidor de nossos deuses, que ensina o povo a não sacrificar e a não adorar!". O procónsul ordenou que o bispo fosse queimado. Policarpo foi amarrado a uma estaca, e o fogo foi ateado. Contudo, de acordo com testemunhas oculares, seu corpo não se consumia. Conforme o relato dessas testemunhas, ele "estava lá no meio, não como carne em chamas, mas como um pão sendo assado ou como o ouro e a prata sendo refinados em uma fornalha. Sentimos o suave aroma, semelhante ao de incenso, ou ao de outra especiaria preciosa". 

        Quando um dos executores o perfurou com uma lança, o sangue que jorrou apagou o fogo.

        Este relato foi repassado às congregações por todo o império. A igreja valorizou esses relatos e começou a celebrar a vida e a morte de seus mártires, chegando a coletar seus ossos e outras relíquias. Em 23 de fevereiro, todos os anos, comemoravam o "dia do nascimento" de Policarpo no Reino celestial. 

        Nos 150 anos seguintes, à medida que centenas de outros mártires caminharam fielmente para a morte, muitos foram fortalecidos pelos relatos do testemunho fiel do bispo de Esmirna.

Fonte:

CUERTIS,A. Kenneth Curtis, e LANGJ. Stephen, e PETERSEN Randy. Os 100 acontecimentos mais importantes da história do cristianismo: do incêndio de Roma ao crescimento da igreja na China. São Paulo: Editora Vida, 2003. 

Cronologia dos livros da Bíblia

Conforme os mais abalizados mestres no assunto em questão, é a seguinte a ordem cronológica dos livros da Bíblia. Quanto aos profetas, o ano mencionado é o do início do ministério de cada um:

ANTIGO TESTAMENTO

-Jó......................................................................... 1521 a.C.

-Gênesis...................................................... 1521-1500 a. C.

-Êxodo................................................................... 1490a.C.

-Levítico................................................................. 1489a.C.

-Números............................................................... 1451 a.C.

-Deuteronômio...................................................... 1451 a.C.

-Josué.................................................................... 1424 a.C.

-Juizes................................................................... 1126 a.C.

-Rute...................................................................... 1050 a.C.

-1 Samuel............................................................... 1050 a.C.

-2 Samuel............................................................... 1018 a.C.

-1 e 2 Reis.............................................................. 1015 a.C.

-Salmos............................................................ 1050-975 a.C.

-Cantares.................................................................. 1013a.C.

-1 e 2 Crônicas.......................................................... 1004a.C.

-Provérbios............................................................... 1000 a.C.

- Eclesiastes............................................................... 975 a.C.

-Joel........................................................................... 840 a.C.

-Jonas......................................................................... 790 a.C.

-Amos......................................................................... 780 a.C.

-Oséias........................................................................ 760 a.C.

-Isaías......................................................................... 745 a.C.

- Miquéias................................................................... 740 a.C.

- Sofonias...................................................................... 639a.C.

-Naum........................................................................... 630 a.C.

- Jeremias........................................................................ 626a.C.

- Lamentações................................................................ 626 a.C.

- Habacuque................................................................... 606 a.C.

- Daniel.......................................................................... 606 a. C.

-Ezequiel........................................................................ 592 a.C.

- Obadias......................................................................... 586a.C.

-Ageu............................................................................. 520 a.C.

- Zacarias....................................................................... 520 a.C.

-Ester.............................................................................. 509 a.C.

- Esdras............................................................................ 457a.C.

- Neemias........................................................................ 434 a.C.

- Malaquias...................................................................... 432a.C.

NOVO TESTAMENTO

-1 Tessalonicenses................................................. 51 d.C.

-2 Tessalonicenses................................................. 52 d.C.

-1 Coríntios............................................................ 56d.C.

-2 Coríntios............................................................ 57d.C.

-Gálatas................................................................. 57d.C.

-Romanos............................................................... 58 d.C.

-Mateus.................................................................. 60 d.C.

- Efésios.................................................................. 61 d.C.

-Tiago..................................................................... 61 d.C.

- Filipenses.............................................................. 62 d.C.

-Colossenses........................................................... 62 d.C.

- Filemom............................................................... 62 d.C.

-Lucas.................................................................... 63 d.C.

- Hebreus................................................................ 63 d.C.

-Atos dos apóstolos............................................... 63 d.C.

- 1 Timóteo............................................................. 64 d.C.

- 1 Pedro................................................................. 64 d.C.

- Tito....................................................................... 65 d.C.

- Marcos.................................................................. 65 d.C.

-2 Pedro.............................................................. 64/5 d.C.

-2 Timóteo............................................................. 67d.C.

-Judas.................................................................... 70 d.C.

-João (Evangelho)................................................. 85 d.C.

-1 João................................................................... 90d.C.

-2 João................................................................... 90 d.C.

-3 João................................................................... 90 d.C.

-Apocalipse............................................................ 96d.C.

Fonte:

GILBERTO, A. A Bíblia Através dos Séculos. RJ: CPAD, 1987.