sábado, 1 de fevereiro de 2025

Colossenses 2.9


Colossenses 2.9 “Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; ”

 

“Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; ”

Enquanto os hereges (gnósticos) criam que a divindade se apresentava através de “emanações", dos aeons, Paulo ministrava aos colossenses que, em Cristo, “habita corporalmente toda a plenitude da divindade”. Paulo demonstra quão errônea é esta ideia, mediante sua insistência que toda a essência divindade, ou seja, todas as características divinas residem na Pessoa de Jesus Cristo.

Ele não é inferior nem superior ao Pai e ao Espírito Santo; Ele tem a semelhança exata de tudo que está incluso e é expresso pela palavra “Deus”. Esta ideia também é apresentada em Hebreus 1:3a: “Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser”.

Quando veio ao mundo, Jesus despiu-Se do Seu corpo celestial para assumir um corpo carnal; porém Seu ser, a Pessoa que Ele é, continuou sendo a Divindade imutável. Paulo disse: “Pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana” (Filipenses 2:6, 7).

Assumindo a carne humana durante a Sua habitação na terra, Jesus tornou-Se a Divindade na carne. Diz o apóstolo João: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14). Ele já não era a Divindade em Seu corpo celestial, mas era a Divindade num corpo terreno. Em nenhum momento Ele foi menos do que a Divindade, seja em Seu corpo celestial, seja em Seu corpo terreno.

Pois, “tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas” (Romanos 1.20), tendo em vista a sua preeminência (Primogênitura) sobre todos os seres, visíveis e invisíveis, anjos ou demônios, homens ou animais.

E, como nEle habita toda a plenitude da divindade, Paulo fez ver aos colossenses que não necessitavam de qualquer outra fonte da revelação de Deus. Uma vez que conheceram a Cristo, conheceram toda a fonte da revelação divina, toda a fonte do poder que emana de Deus.

Se Ele é a Divindade, então tudo que Ele ensinou é verdadeiro e autorizado. Deus não pode mentir (Hebreus 6:18), por isso Seu ensino é verdadeiro. Qualquer ensino que não esteja em harmonia com a verdade revelada de Jesus é falso (1 João 2:21) e não tem o apoio da autoridade de Jesus.

Todas as religiões que não pregam a Cristo como centro de seus ensinos e da verdadeira adoração estão incorrendo em grave erro, e desviando seus adeptos do verdadeiro caminho para Deus. NEle, a divindade é infinita e absoluta. Não sobra nada para qualquer outro ser que pretenda usurpar-lhe o direito à adoração.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
6/2/2025

FONTES:

SOARES, Esequias. Em defesa da fé: Combatendo as antigas heresias, que se apresentam com nova aparência. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

RENOVATO, Elinaldo. Colossenses - A Perseverança da Igreja na Palavra Nestes Dias Difíceis e Trabalhosos. Rio de Janeiro, CPAD, 2005.

MARTIN, Ralph P. Colossenses e Filemom – introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova, 1984.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201310_05.pdf

João 10.33


João 10.33 “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. ”

 

“Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, ”

No inverno, durante a festa da dedicação Jesus passou pelo alpendre de Salomão e foi rodeado por judeus que estavam o forçando a disser se ele era o Cristo. Todavia eles o forçavam não para nele crer, mas para o acusarem. Jesus então disse que as suas obras eram a resposta a eles, pois elas testificavam se ele o era.

Sabendo o que tinham no coração Jesus respondeu que eles não eram suas ovelhas, pois elas o ouviriam. Que lhes daria a vida eterna, pois “ele e o Pai eram um” (v.30). Quando Jesus disse isso os judeus novamente pegaram em pedras para o apedrejarem. A ocasião anterior em que seus inimigos tentaram apedrejá-lo nos recintos do templo foi aquela em que ele declarou que “antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8.58).

Jesus então os questionou perguntando: “Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? (v.32). Afinal suas ações davam testemunho da sua missão divina (João 5.36); e suas palavras estavam em harmonia perfeita com seus atos. Os judeus então se justificaram dizendo que não estavam apedrejando-o por nenhuma das suas obras.

 

“... mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo. ”

Os judeus disseram: Não é por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa da blasfêmia. Eles basicamente disseram: “Não é por suas obras, mas por suas palavras”. Essa foi a primeira vez que Jesus foi acusado de “blasfêmia”. A acusação de blasfêmia se fundamentava no fato de Jesus, “sendo... homem”, se fazer Deus a si mesmo. Pois Jesus se dizia ser um com o Pai, colocando-se do outro lado do abismo que separa Deus das pessoas - o Criador e a criatura.

Na opinião deles, a afirmação “Eu e o Pai somos um“ merecia a pena prescrita na Lei para aqueles que blasfemavam contra o nome divino. E essa ofensa a Deus envolvia toda a comunidade em culpa séria, a não ser que o transgressor fosse tirado do meio do povo, “cortado de Israel”. Por isso as pedras.

Os judeus já perseguiam Jesus por causa do Sábado, pois Jesus havia mandado no sábado um aleijado carregar sua cama e um cego lavar a argila nos olhos, transgredindo tecnicamente a lei do sábado, mas eles consideraram muito piores os argumentos com que ele justificou estes atos: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (5.17).

A tentativa de tirar-lhe a vida depois do incidente no tanque de Betesda foi causada pelo fato de que ele “não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus” (5.18).

Todavia, Jesus não estava se fazendo passar por Deus, visto que era o Verbo que estava com Deus e que era o próprio Deus (João 1:1). Jesus, o Filho unigênito de Deus (João 3:16), desceu do céu para fazer a vontade do Pai que o enviou, e não a sua própria vontade (João 6:38). Tudo o que Jesus disse e fez foi coerente com a missão para a qual ele veio à terra. Suas palavras foram as palavras de Deus; suas obras foram as obras de Deus. Ele estava mostrando que era realmente o Filho de Deus, enviado pelo Pai para a redenção da humanidade.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
4/2/2025

FONTES:

SOARES, Esequias. Em defesa da fé: Combatendo as antigas heresias, que se apresentam com nova aparência. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

BRUCE, F. F. João introdução e comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_202202_01.pdf

Mateus 4.23


Mateus 4.23 “E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. ”

 

“E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, “

Após permanecer algum tempo na Judéia, onde foi batizado e tentado. Jesus ficou sabendo que João, o Batista, havia sido encarcerado (v.12), isso o fez voltar para a Galileia. Ele deixou a cidade de Nazaré após tentarem derrubá-lo dum precipício (Lucas 4.29) e se estabeleceu na cidade de Cafarnaum para que se cumprisse a profecia de Isaías que diz “a terra de Zebulom e a terra de Naftali, junto ao caminho do mar, além do Jordão, a Galileia das nações, o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou” (v.15-16).

Assim como os apóstolos Jesus ensinava e pregava nas sinagogas. Ele pregava o evangelho do reino. A palavra “evangelho” significa literalmente “boas novas”. As boas novas eram que o tempo havia cumprido, e o reino de Deus havia chegado, pois ele, o messias, havia se revelado: ”Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei...” (Gálatas 4:4,5).

No Reino de Deus, a vontade do Pai é conhecida para ser praticada. Fazer continuamente a vontade de Deus, nesse Reino, deve ser a nossa maior prioridade, não importando os obstáculos “pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus” (Atos 14.22). O Reino Deus e sua justiça devem ser o nosso anseio e alvo principal: ”Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

 

“... e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. ”

Por toda a Galileia, Jesus curava todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mateus sobre isso escreveu: “para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças” (8.17). Estas “enfermidades” e “moléstias” incluiam doenças reais e defeitos físicos, pois a cura faria parte do ministério terreno do messias: "como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele" (Atos, 10:38).

Posteriormente Jesus concedeu poder aos apóstolos para curar enfermidades, os quais testemunharam muitas curas feitas em nome do Senhor Jesus. Após a ressurreição e glorificação do Senhor, Deus derramou sobre a sua igreja, no dia de Pentecostes o poder do alto e manifestou a partir dali os demais dons espirituais, incluído entre eles os dons de curar. Esses dons de curar se encontra no plural dando-nos a entender que as doenças curadas serão curadas de acordo com a vontade do senhor, ou seja não cabe ao portador do Dom decidir quem vai curar, mas que tudo será feito para a glória de Deus segundo a sua vontade e no seu tempo.

A palavra de Deus chega a nos dizer: “Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai”. (João, 14:12). Essa promessa é reafirmada na grande comissão, pois Cristo convoca: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão” (Marcos, 16:15-18).

Tiago irmão do Senhor escreveu que os presbíteros deveriam orar pelos enfermos e crer que a oração salvaria os doentes:  Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tiago, 5:14-15).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
6/2/25

FONTES:

SOARES, Esequias. Em defesa da fé: Combatendo as antigas heresias, que se apresentam com nova aparência. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

https://textoaureoebd.blogspot.com/2024/01/marcos-115.html

https://textoaureoebd.blogspot.com/2024/01/salmo-1033.html

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD 1 DE FEVEREIRO DE 2025 (1 João 5.20)

 
LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD
1 DE FEVEREIRO DE 2025
O SENHOR JESUS É O VERDADEIRO DEUS SEGUNDO O APÓSTOLO JOÃO

1 João 5.20 “E sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.”

 

E sabemos que já o Filho de Deus é vindo,”

E sabemos“. O tom de confirmação e certeza do capítulo continua aqui. Neste ponto encontramos outra das sete instâncias dessa afirmativa, espalhadas nos versículos décimo terceiro a vigésimo primeiro.

o Filho de Deus é vindo”, isto é, está em foco a encarnação do Logos (o Cristo), apresentada como uma realidade. Em sua encarnação, pois, fundiram-se as naturezas divina e humana. A encarnação ocorreu na plenitude dos tempos para remissão a fim de recebermos a adoção de filhos (Gálatas 4.5).

João começa essa epistola testificando disso: “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada); O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo” (1 João 1.1-3).

O Filho de Deus veio ao nosso mundo, e nós o vimos e o conhecemos por todas as evidências que já foram asseveradas. Ele nos revelou o Deus verdadeiro.

 

“... e nos deu entendimento para que conheçamos ao Verdadeiro;”

Sem a sua vinda não conheceríamos “toda a plenitude da divindade” (Colossenses 2.9). Estas coisas são-nos possíveis hoje, somente porque o Filho de Deus é vindo, e, tendo vindo, nos tem dado entendimento. A vinda de Jesus permitiu que conhecêssemos a Deus.

Além da sua encarnação ele nos deu o seu Espírito: “O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós” (João 14.17). O Espírito de Deus nos habilita a conhecer as coisas espirituais. Sem Ele, não poderíamos nem conhecer a Deus nem vencer o pecado.

Jesus nos deu entendimento para reconhecermos o verdadeiro e estarmos no verdadeiro. O benefício da Sua vinda permanece. Sua dádiva Ele não retomará: “Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento (Romanos 11:29).

Ele é a verdade (João 14.6). Ele é a verdadeira luz (1.5), o verdadeiro pão (João 6.32), a verdadeira videira (João 15.1). Ele é a verdadeira vida eterna (5.20). O mundo vive de aparências; não conhece a realidade. Nós temos a realidade. Nós temos Jesus. Sem ele não poderíamos conhecer a Deus nem vencer o Maligno.

 

“... e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. ”

Não há dúvidas razoáveis que essas palavras afirmam a divindade de Cristo: Ele é o verdadeiro Deus. Em redor dessa afirmativa bíblica, naturalmente, tem rugido imensa controvérsia teológica, provocada principalmente por aqueles que não vêem em parte alguma a divindade de Cristo, devido a seus sistemas doutrinários preconcebidos. Para Stott este versículo mina toda a estrutura da teologia dos hereges. Para ele esse versículo é a mais inequívoca afirmação da divindade de Jesus Cristo no Novo Testamento.

Contudo, embora alguns aceitem a divindade de Cristo, pensam que aqui há alusão a Deus Pai e não a Cristo. Argumentam os tais que isso seria mais natural, já que Deus é a fonte originária de toda a vida, que o Filho é apenas o agente da mesma, e que o Pai está presente no contexto, antes e depois deste versículo.

Todavia Stott escreveu que gramaticalmente falando o “Verdadeiro Deus” se refere ao sujeito anterior, neste caso particular, seu Filho Jesus Cristo. Se for assim, esta seria a mais inequívoca afirmação da divindade de Jesus Cristo no Novo Testamento, que os campeões da ortodoxia se apressaram a explorar contra a heresia de Ário. Lutero e Calvino adotaram essa opinião. Henry escreveu que uma construção mais natural do versículo seria: “Este mesmo Filho de Deus é também o verdadeiro Deus e a vida eterna

Seja como for, o fato é que o ensino da divindade de Cristo é perfeitamente comum nas páginas do N.T. O ensinamento acerca da divindade de Cristo não depende deste único versículo como texto de prova.

João também equiparou Jesus com “a vida eterna”. Ele proclamou que “Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho” (1 João 5:11).  João também afirmou em seu evangelho: “Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo(João 5:26). Cristo é o doador da vida eterna.

Esse trecho do versículo é uma forte reminiscência de João 17:3: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste, pois lá como cá a vida eterna é definida em termos de conhecer a Deus, tanto ao Pai como ao Filho. O pai é a fonte da vida eterna, e Jesus Cristo transmite essa vida (João 1.4 - 14.6). Lemos no contexto do capítulo: “Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna” (1 João 5:13)

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
25/1/2025

FONTES:

SOARES, Esequias. Em defesa da fé: Combatendo as antigas heresias, que se apresentam com nova aparência. Rio de Janeiro: CPAD, 2024.

STOTT, John. I, II, III João: Introdução e comentário. São Paulo: Edições Vida Nova, 1982.

LOPES, Hernandes Dias. João: como ter garantia da salvação; - São Paulo: Hagnos 2010. (Comentários expositivos Hagnos)

KISTEMAKER, Simon. Tiago e epístolas de João. Cultura Cristã, 2005.

HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry - Jó a Cantares. Rio de Janeiro CPAD, 2008.

CHAMPLIN, Russell Norman. O Antigo Testamento interpretado versículo por versículo. São Paulo: Hagnos, 2001.