sexta-feira, 30 de setembro de 2022

LIÇAO 1 - Ezequiel, O Atalaia De Deus – 4 Trimestre de 2022.


TEXTO ÁUREO “Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! ” (1 Coríntios 9.16)

“Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, Paulo sente uma compulsão interior que sem dúvida vinha da comissão que Jesus lhe dera na estrada de Damasco, uma comissão confirmada por Ananias como também pelo Espírito Santo; Atos 9-6,15,16). Ele deve ter se sentido como Amós, quando disse: “Bramiu o leão, quem não temerá? Falou o Senhor JEOVÁ, quem não profetizará? ” (Amós 3-8. Paulo não pretendia pregar o Evangelho quando partiu tomando a estrada de Damasco. Se de boa vontade tivesse decidido por si mesmo pregar o Evangelho, ele teria tido recompensa. Mas ele não o fazia por vontade própria. Estava apenas satisfazendo um encargo que Jesus lhe tinha entregue (quando Ele o chamou para ser apóstolo aos gentios).

“...pois me é imposta essa obrigação; ” A pregação não é motivo de jactância porque para ele não é uma questão de escolha. Ele foi “com­pelido” literalmente, “me é imposta essa obrigação”. Não escolheu pregar o evangelho, mas deve fazê-lo conforme o chamado divino. Suas palavras relembram as de Jeremias: “Então, disse eu. Não me lembrarei dele [do Senhor] e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso” (Jeremias 20.9).

“...e ai de mim se não anunciar o evangelho! ” Aqueles que são separados para o ofício do ministério têm o encargo de pregar o evangelho. Ai deles se não o fizerem.  No livro de Ezequiel está escrito: A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca, e lhe anunciarás da minha parte. Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para dissuadir ao ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, porém o seu sangue eu o requererei da tua mão. (Ezequiel 33:7,8). Observe que a vontade de Deus é a salvação do pecador, por isso o objetivo da mensagem é que o ímpio tenha consciência do perigo em que se encontra, e que se desperte para buscar a Deus e seja salvo (Isaías 55.6, 7). Essa parte do discurso revela a responsabilidade do Profeta em se tratando do destinatário original dessa mensagem e a nossa responsabilidade como cristãos que recebemos do Senhor Jesus a incumbência de anunciar o evangelho ao pecador (Mateus 28.18-20; Marcos 16.15-20; Lucas 24.46-49). Essa exortação não tem prazo de validade; ela é para os nossos dias, está afinada com o pensamento do Novo Testamento.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
30/09/2022

Fontes:

SOARES, Esequias e Daniele. A Justiça Divina – A preparação do povo de Deus para os últimos dias no Livro de Ezequiel. Rio de Janeiro: CPAD 2022.

HORTON, Stanley. I e II Coríntios – Os problemas da Igreja e suas soluções. Rio de Janeiro: Cpad, 2003.

ARRINGTON French L; STRONSTADRoger. Comentário Bíblico Pentecostal – Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

LIÇÃO 13 - Resistindo às sutilezas de Satanás - 3 Trimestre de 2022


(Texto Áureo) “Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. ” (Tiago 4:7)

“Sujeitai-vos, pois, a Deus; “ Tiago exorta seus leitores a fugirem das paixões pecaminosas se submetendo a Deus. Ele começa nos lembrando que o Espírito de Deus, que em nós habita e tem zelo santo por nós, nos admoesta para que obtenhamos “maior graça” (v.6). Para isso, basta que, seguindo sua admoestação, sujeitemo-nos a Deus, isto é, à sua vontade, que é “boa, agradável e perfeita” (Romanos 12.2). Sujeitar é um termo militar que significa fique no seu próprio posto, ponha-se no seu lugar. Quando um soldado quer se colocar no lugar do general ele tem grandes problemas. Renda-se incondicionalmente. Ponha todas as áreas da sua vida sob a autoridade de Deus. Por isso um crente rebelde não pode viver consigo nem com os outros. Davi pecou contra Deus, adulterando, mentindo, matando Urias e escondendo o seu pecado. Mas quando ele se humilhou, se submeteu e confessou, encontrou paz novamente com Deus.

 “...resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. ” Embora Tiago tenha anteriormente enfatizado a tendência maligna da própria pessoa como responsável pelo pecado (1.14), aqui ele admite a atuação de um ser maligno sobre-humano. A palavra diabolos é usada na Septuaginta como tradução da palavra hebraica de onde vem o título “Satanás”. Assim, os dois títulos têm significados idênticos (cf. Apocalipse 20.2), e sugerem que um dos propósitos básicos do diabo é “separar Deus e homem”. A esta separação o cristão precisa “resistir”. Qualquer que seja o poder que Satanás possa ter, o cristão pode estar absolutamente certo de que recebeu a capacidade para vencer tal poder. Em vez de sucumbirmos ao desejo que Satanás tem de nos separar de Deus, devemos nos achegar ao Senhor. Tiago promete que Deus responde, por sua vez, aproximando-se de nós. Naturalmente, deve estar óbvio aqui que Tiago não está falando de salvação, mas de arrependimento daqueles que já são cristãos. Os que se arrependem sinceramente e voltam para Deus irão encontrá-lo, como o pai do filho pródigo, ansioso por receber de volta seu filho errante.

Ou seja, a melhor forma de mantermos o Diabo afastado de nós é nos sujeitarmos à vontade de Deus. Ele mostra em que contenda devemos engajar-nos, a saber, como diz Paulo, que nossa peleja não seja com a carne e o sangue, porém nos estimula a uma luta espiritual. Então, depois de haver-nos ensinado a mansidão para com os homens, e a submissão para com Deus, ele põe diante de nós a Satanás como nosso inimigo, contra quem nos cabe lutar. Não obstante, a promessa que ele adiciona, relativa à fuga de Satanás, parece ser refutada pela experiência diária; pois é certo que, por mais que alguém energicamente o resiste, mais ferozmente ele investe. Pois Satanás, de certa maneira, age por diversão, quando ele não é energicamente repelido; mas, contra os que realmente o resistem, ele emprega toda a energia que possui. E, ademais, ele nunca se cansa em lutar; mas, quando é vencido em alguma batalha, imediatamente se engaja em outra. A isto respondo que fugirá deve ser tomado aqui por fazer fugir ou debandar. E, indubitavelmente, ainda que ele reitere seus ataques, continuamente, contudo sempre se afasta vencido.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
18/10/2022

Fontes:

GONÇALVES, José. Os ataques contra a igreja de Cristo – As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Fé e Obras - Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.

Lopes, Hernandes Dias. Tiago: transformando provas em triunfo. São Paulo: Hagnos, 2006.

CALVINO, João, 1509-1564. Epístolas gerais / João Calvino; [traduzido por Valter Graciano Martins]. São José dos Campos, SP: Fiel, 2015.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

LIÇÃO 12 - A Sutileza da Espiritualidade Holística - 3 Trimestre de 2022


(Texto Áureo) “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. ” (João 14.6)

A pergunta confusa de Tomé, como muitas outras perguntas no quarto evangelho, dá a Jesus a oportunidade de expandir e explicar o que disse. Jesus vai para junto do Pai, e os discípulos irão segui-lo; para eles, ele próprio é o caminho até o Pai.

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. ” Ao dizer “eu sou o caminho”, Jesus não apenas indica qual é o caminho para a casa do Pai, mas se revela explicitamente como sendo Ele próprio esse caminho. Essa expressão significa que Ele, Cristo, é o único Mediador entre Deus e o seu povo. Jesus é tanto o caminho do homem para Deus, como fica claro nesse próprio texto de João 14, como também é o caminho de Deus para o homem. Isso significa que as bênçãos que procedem do Pai alcançam os redimidos por meio do Filho (cf. Mateus 11:27,28). Jesus não é apenas o caminho, mas é também a verdade. Ele é a verdade em pessoa, no sentido de que Ele é o único que revela o Pai. Ele é a perfeita revelação da obra redentora de Deus para o homem caído em seus pecados (Mateus 11:27). Jesus é a verdade que liberta, santifica e conduz os santos a casa do Pai (João 8:32; 17:17). Ao dizer “eu sou a vida”, Jesus se coloca como sendo a fonte da vida que se opõe à morte. Ele tem a vida em si mesmo. Por isso, somente Ele pode ser o doador da vida para os que são seus (cf. João 3:16; 5:26; 6:33; 10:28; 11:25). Quando Jesus diz ser a vida, Ele indica que somente nele o homem, morto em delitos e pecados, poderá encontrar verdadeira vida. Nesse contexto, em quanto a morte significa a separação de Deus, a vida significa comunhão com Ele. Isso significa que somente em Jesus o homem pode ser reconciliado com Deus e desfrutar da bem-aventurança da vida eterna ao seu lado. Explicando o significado da frase “eu sou o caminho, a verdade, e a vida”, W. Hendriksen diz que o caminho leva a Deus; a verdade torna o homem livre; e a vida produz comunhão. Assim, quando Jesus revela a verdade redentora de Deus que liberta os homens da escravidão do pecado, e quando concede a vida que produz comunhão com o Pai, então, sendo o caminho, Ele próprio é quem leva os redimidos para junto do Pai. Tomás à Kempis escreveu: Sigam-me. Eu sou o caminho e a verdade e a vida. Não ê possível andar fora do caminho, não é possível conhecer fora da verdade, não é possível viver fora da vida. Eu sou o caminho pelo qual vocês devem andar; a verdade em que vocês devem crer; a vida na qual vocês devem pôr sua esperança. Eu sou o caminho inerrante, a verdade infalível, a vida infindável. Eu sou o caminho reto, a verdade absoluta, a vida verdadeira, bendita, não-criada. Se vocês permanecerem no meu caminho conhecerão a verdade, e a verdade os libertará, e tomarão posse da vida eterna.

 “ Ninguém vem ao Pai senão por mim. ” Essa declaração é o resultado natural da frase anterior. Ela indica o quão os homens são absolutamente dependentes de Cristo com relação à comunhão com Deus. Em outras palavras, não existe nenhuma verdade redentora a parte de Cristo. Não há nenhuma esperança de vida eterna longe dele, e nenhum caminho capaz de levar o homem à casa do Pai. Não há outro Cordeiro de Deus que tira o pecado, não há outro sacrifício que apazígua a santa ira de Deus, e também não há outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é, absolutamente, o caminho, e a verdade, e a vida, e definitivamente ninguém chegará ao Pai senão através dele. Ele é realmente, o único caminho através do qual alguém pode chegar ao Pai; não existe outro. Se esta exclusividade é chocante, devemos ter em mente que quem afirma isto é o Verbo encarnado, o revelador do Pai. Se Deus não tem outro meio de comunicação com a raça humana exceto o seu Verbo (encarnado ou não), então a raça humana não tem outro meio de achegar-se a Deus exceto por este mesmo Verbo, que se tornou carne e habitou entre nós para abrir esta via de acesso.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
20/09/2022

Fontes:

GONÇALVES, José. Os ataques contra a igreja de Cristo – As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

BRUCE, F.F. João – Introdução e Comentário. São Paulo: Mundo Cristão, 1987.

https://estiloadoracao.com/eu-sou-o-caminho-verdade-e-vida/

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

LIÇAO 11 - A Sutileza das Mídias Sociais - 3 Trimestre de 2022


(Texto Áureo) “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. ” (Romanos 12.1)

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, “ Em vez de ditar uma ordem, Paulo “rogou”, solicitou, suplicou, implorou a seus leitores. Talvez ele tenha feito isso porque Deus não quer uma doação forçada, e sim um sacrifício de boa vontade, espontâneo. Paulo prosseguiu sua abordagem calorosa e pessoal usando o termo “irmãos” (v. 1b). Daqui até o fim da carta, ele se dirigiu a todos os irmãos espirituais residentes em Roma, judeus e gentios. Paulo rogou aos irmãos “pela compaixão de Deus” (v. 1c). Ou “As misericórdias de Deus” são as muitas expressões de misericórdia expostas nos capítulos anteriores: a misericórdia de Deus em nos salvar, em nos ajudar a viver a vida cristã e assim por diante. Diante de Suas misericórdias, devemos estar dispostos a fazer qualquer coisa que Ele nos pedir. Quando pensamos no que Ele fez por nós, nada que Ele nos peça é demais.

“...que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, “ Essas palavras faziam mais sentido para os leitores do primeiro século do que para muitos de nós. Durante séculos, os judeus ofereceram sacrifícios de animais no templo. A adoração pagã também girava em torno de sacrifícios. O desafio de Paulo aos cristãos incluía uma comparação e ao mesmo tempo um contraste com os sacrifícios de animais — especialmente os da religião judaica. Analisemos com cuidado esse maravilhoso desafio:

• “Apresenteis” — “apresentar” significa basicamente “colocar ao lado, “colocar”, e para, “ao lado de”). Era usado para o ato de se colocar uma oferta perante o Senhor. Era “o termo técnico para se apresentar animais e ofertas aos levitas”.

• “O vosso corpo” — vocês devem se apresentar. Nenhum animal jamais entrou trotando no templo e dizendo: “Aqui estou eu! Sacrifiquem a mim! ” Todavia, é isso o que um cristão, praticamente, faz. Neste sentido, o cristão é o sacerdote e, ao mesmo tempo, o sacrifício. Em vez de oferecer animais mortos, os cristãos devem oferecer seus corpos, suas vidas, a Deus.  Muitos comentaristas e tradutores interpretam a palavra “corpo” em 12:1 como “todo o nosso ser”. Devemos oferecer tudo o que somos e tudo o que temos a Deus, mas Paulo certamente tinha um motivo para usar a palavra “corpo”. Em toda a carta, ele enfatizou o corpo físico como uma grande fonte de preocupação espiritual. Por causa da fraqueza da carne o corpo pode e de fato irá nos subjugar (7:5, 18, 23, 24). Entretanto, no capítulo 8 Paulo declarou que, por meio do Espírito Santo, podemos mortificar “os feitos do corpo” (8:13). O cristianismo é reconhecido como uma das religiões que dá ao corpo a sua devida honra e dignidade11. “Para os gregos... o corpo era apenas uma prisão, algo a ser menosprezado e até motivo de vergonha”12. Em oposição a isso, o cristão entende que seu corpo é “templo do Espírito Santo” (1 Coríntios 6:19). Ele pode glorificar a Deus e exaltar a Cristo em seu corpo (1 Coríntios 6:20; Filipenses 1:20).

• “Em sacrifício” — “os sacrifícios de animais, oferecidos numa época anterior, tornaram-se obsoletos graças à oferta que Cristo fez de Si mesmo. Mas sempre há lugar para o serviço divino prestado por corações obedientes”. Pedro escreveu aos cristãos: “vós... como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5). Hebreus lançou este desafio a todo seguidor de Jesus: “Por meio de Jesus... ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome. Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz” (Hebreus 13:15, 16).

• “Vivo” — em vez de oferecer animais mortos, os cristãos oferecem um sacrifício vivo.

• “Santo” — os sacrifícios oferecidos ao Senhor deveriam ser santos (separados para Ele) e sem mácula (veja Levítico 1:3; 1 Pedro 1:19; Malaquias 1:8). Os cristãos sempre devem oferecer o melhor para Deus.

• “E agradável a Deus” — a palavra traduzida por “agradável” significa literalmente “que agrada bem”. Na época do Antigo Testamento, quando sacrifícios de animais eram feitos conforme as instruções divinas, a fumaça subia como “aroma agradável ao Senhor” (Números 15:3). Da mesma forma, o tipo de sacrifício espiritual do qual estamos falando agrada a Deus e é aceito por Ele.

“...que é o vosso culto racional. ” De que maneira ou maneiras podemos oferecer nosso corpo num sacrifício a Deus considerado “racional”? 1) Este é um pedido razoável considerando tudo o que Deus fez por nós. 2) Respondemos ao amor de Deus como seres racionais, que raciocinam. 3) Quando oferecemos esse sacrifício, o fazemos de uma forma consciente e cuidadosa, pois qualquer coisa que fizermos para o Senhor deve incluir o raciocínio. Jamais devemos servi-lo de maneira ritualista ou automática. Se já é perigoso um motorista dirigir entorpecido pelo sono — assustando-se quando, ao acordar, percebe que já chegou a determinado ponto do trajeto — muito mais perigoso é servir a Deus sem plena consciência do que se faz. Quando prestamos culto a Deus, nossas mentes precisam estar concentradas nEle e no que estamos fazendo. O mesmo se aplica a todo serviço que prestamos ao Senhor.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
31/08/2022

Fontes:

GONÇALVES, José. Os ataques contra a igreja de Cristo – As sutilezas de Satanás nestes dias que antecedem a volta de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

MERRILL F. Unger e William White Jr., Dicionário Vine. Trad. Luis Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD.

F. F. BRUCE, Romanos — Introdução e Comentário. Trad. Odayr Olivetti. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Ed. Vida Nova e Ed. Mundo Cristão, 3a. ed., 1983,

http://biblecourses.com/Portuguese/Po_lessons/Po_200904_03.pdf