Lucas 14.35 "Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. "
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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024
Lucas 14.35
Lucas 14.34
Lucas 14.34 "Bom é o sal; mas, se o sal degenerar, com que se há de salgar? "
"Bom é o sal; "
Sal degenerado quer dizer sal insípido. A palavra “insípido” significa destituído de qualquer sabor. Por isso Jó formula a pergunta: "Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?"(Jó6:6). Se não formos como devemos ser, seremos como o sal que perdeu o seu sabor. Se nós, que devem temperar os outros, não temos sabor, somos vazios de vida espiritual, de tempero e de vigor. Se um cristão é assim, especialmente se um ministro é assim, a sua condição é muito triste, pois: (1) Ele é irrecuperável: de que maneira ele poderá ser temperado? O sal é um remédio para a comida sem sabor, mas não existe remédio para o sal insípido. O cristianismo dá um gosto especial ao homem. Mas se o homem o absorver e continuar a professá-lo, e ainda assim permanecer vivendo do mesmo modo como um tolo, sem graça e insípido, nenhuma outra doutrina, nenhum outro meio poderá ser aplicado para dar-lhe sabor. Se o cristianismo não puder fazê-lo, nada o fará.
Versículo Paralelo: https://textoaureoebd.blogspot.com/2024/01/mateus-513.html
DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
Fontes:
GOMES, Osiel. Os valores do reino de Deus – a relevância do sermão do monte para a igreja de Cristo. Rio de Janeiro: Cpad, 2022.
ARRINGTON French L; STRONSTADRoger. Comentário Bíblico Pentecostal – Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
PENTECOST, Dwight. O sermão da montanha. Trad. Luiz Aparecido Caruso. São Paulo: Vida, 1984.
CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte - A Justiça sob a Ótica de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico – Evangelhos. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
Naum 1.1
Naum 1.1 “Peso de Nínive. Livro da visão de Naum, o elcosita. “
“Peso de Nínive.”
Naum começa seu livro com a expressão “Peso de Nínive”, uma referência à pesada sentença do Deus de Israel contra o império conhecido por suas conquistas e crueldades. O substantivo hebraico para “peso” é “massa” que significa “carga, fardo, sofrimento” (Êxodo 23.5; Naum 11.11,17) bem como “sentença pesada, oráculo, pronunciamento, profecia” (Habacuque 1.1; Zacarias 9.1; 12.1). Ela aponta para a proclamação de um desastre (Isaías 14.28; 23.1; 30.6).
Nínive era a antiga capital do império assírio. Suas ruínas estão localizadas ao norte do Iraque. É uma das cidades pós-diluvianas fundada por Ninrode, descendente de Cuxe (Genesis 10.8-11), por volta de 4500 a.C. — tornando-se proeminente antes de 2000 a.C. O rei assírio, Senaqueribe (705 - 681 a.C), fortificou a cidade, garantindo assim o apogeu da capital assíria. O Senhor refere-se a ela como a “grande cidade” (Jonas 1.2; 3.2).
Cerca de 100 anos antes disso Jonas tinha, em nome de Deus, predito a rápida derrubada dessa grande cidade; mas, então, os ninivitas se arrependeram e foram poupados, e esse decreto não saiu. No entanto, logo depois, eles voltaram a ele novamente; ela se tornou pior do que antes, uma cidade sangrenta e cheia de mentiras e roubos. Eles se arrependeram de seu arrependimento, voltaram como o cão para o seu vômito, e por fim se tornaram piores do que haviam sido.
Então, Deus não lhes enviou este profeta, como Jonas, mas esta profecia, para ler a eles a sua condenação, que era agora irreversível. Note que a suspensão temporária da pena não continuará se o arrependimento não continuar.
A profecia de Naum foi cumprida. Nínive foi destruída em 612 a.C. Seu exército foi finalmente aniquilado em Carquemis, em 605 a.C. A destruição de Nínive foi tão completa que a cidade tornou-se uma lenda durante dois milênios, até ser redescoberta em 1842 por Layard e Botta. Alexandre passou por ela em 331, sem ver sinais de sua existência. Nada restou da cidade e de seu poderio.
“Livro da visão de Naum, o elcosita. “
O profeta descreve como foi lhe transmitido o oráculo divino “Livro da visão”. Deus havia falado com Arão e Miriam: “Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer, ou em sonhos falarei com ele” (Números 12:6)
Naum significa “compassivo”, mas a mensagem que ele traz, pelo menos em parte, é uma demonstração do juízo de Deus. Por isso é preferível dividir sua mensagem em duas partes: a condenação de Nínive e o consolo aos judeus.
Pouco se sabe acerca de Naum. Ele é descrito como originário de uma localidade chamada Elcos. Alguns estudiosos acreditam que “elcosita” (v.1c) refere-se a uma cidade da Assíria, situada a 38 quilômetros de Nínive, em Al-kush, ao norte do atual Mossul, Iraque. Tal informação é a menos provável, visto que, desde a antiguidade, a cidade de Cafarnaum é a que provavelmente melhor se adéqua, pois, em árabe, Kefr-Nahum, significa “cidade de Naum ”. Elcos assim, seria um nome primitivo de Cafarnaum. Se essa identificação está correta, o profeta era oriundo do norte da Galiléia.
DEIVY FERREIRA
PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
FONTES
Coelho, Alexandre/Daniel, Silas. Os doze profetas menores. Rio de janeiro, CPAD, 2012.
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia — livro por livro. 5. ed. São Paulo: Editora Vida, 1978.
ELLISEN , Stanley A. Conheça melhor o Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1991.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
1 Reis 17.23
1 Reis 17.23 “E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu à sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive. ”
“E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu à sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive. “
Quando estava sendo sustentado pela víuva de Sarepta, Elias foi confrontado por ela, pois seu filho adoeceu e veio a morrer. “Então ela disse a Elias: Que tenho eu contigo, homem de Deus? vieste tu a mim para trazeres à memória a minha iniqüidade, e matares a meu filho? “ (1 Reis 17:18).
Elias não respondeu palavra à mulher, mas se dirigiu a Deus e expôs o caso, pois, não sabia que explicação dar-lhe a este triste acontecimento. Logo tomou o cadáver do menino dos braços da mulher e o levou ao seu próprio leito (v.19). Ali apelou ao Senhor com humildes razões (v.20) e lhe rogou que devolvesse a vida do menino (v.21).
Este é o primeiro caso que encontramos na Bíblia de um morto voltar à vida; pelo que Elias debaixo do impulso do mesmo Deus, orou pela ressurreição desse menino. Deve-se observar a oração de Elias: “Rogo-te que tragas de volta a alma deste menino a ele” (V.21). Na mentalidade judaica, a “alma” ficava três dias ao lado do cadáver.
Elias se estendeu sobre o menino três vezes! Isso demonstra a natureza perseverante de sua oração. Muitos projetos não se concretizam, ficam pelo caminho, porque não são acompanhados de oração perseverante. O Senhor Jesus destacou a necessidade de sermos perseverantes quando narrou a parábola do juiz iníquo: “E ensinou-lhes uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer” (Lucas 18.1). É com perseverança que conseguiremos alcançar nossos objetivos. Deus ouviu e respondeu ao seu servo: “...e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu” (1 Reis 17:22)
DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
9/10/2023
FONTES:
GABY, Wagner. Até os confins da terra – Pregando o evangelho a todos os povos até a volta de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
WIERSBE, Warren. Comentário Bíblico Expositivo - históricos. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2008.
GONÇALVES, José. Porção dobrada - Uma análise bíblica, teológica e devocional sobre os ministérios proféticos de Elias e Eliseu. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
1 Reis 17.8
1 Reis 17.8 “Então veio a ele a palavra do Senhor, dizendo: “
“Então veio a ele a palavra do Senhor, dizendo: “
O profeta Elias apesar de ser como nós: “Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra” (Tiago 5:17), possuía estreita comunhão com Deus. Não apenas falava e Deus respondia e validava: “Vive o SENHOR Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra” (1 Reis 17:1), mas, ouvia constantemente a voz de seu deus: “Depois veio a ele a palavra do Senhor “ (1 Reis 17:2).
Nessa ocasião, Elias habitava junto ao ribeiro de Quirite, por ordem de Deus: “vai para o oriente, e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão” (1 Reis 17:3). Ali Elias bebia do ribeiro e era alimentado pela provisão divina através de corvos: “E os corvos lhe traziam pão e carne pela manhã; como também pão e carne à noite...” (1 Reis 17:6). Aconteceu que por causa da ausência de chuva o ribeiro veio a secar. Por conta disso Deus novamente instrui o caminho para Elias: “Levanta-te, e vai para Sarepta”.
DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
9/10/2023
FONTES:
GABY, Wagner. Até os confins da terra – Pregando o evangelho a todos os povos até a volta de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
GONÇALVES, José. Porção dobrada - Uma análise bíblica, teológica e devocional sobre os ministérios proféticos de Elias e Eliseu. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
SWINDOLL, Charles R. Elias: um homem de heroísmo e humildade; traduzido por Emirson Justino. — São Paulo: Mundo Cristão, 2001.
Obadias 1.1
Obadias 1.1 “Visão de Obadias: Assim diz o Senhor DEUS a respeito de Edom: Temos ouvido a pregação do SENHOR, e foi enviado aos gentios um emissário, dizendo: Levantai-vos, e levantemo-nos contra ela para a guerra. “
Com apenas 21 versículos, Obadias
é o livro mais curto do Antigo Testamento. Excetuando-se a introdução, o seu
estilo é poético. O tema do livro é o julgamento divino contra Edom. Obadias,
porém, não é o único profeta incumbido de anunciar a condenação dos filhos de
Esaú (Isaías 21.11,12; Jeremias 49.7-22; Ezequiel 25.1-14; Amós 1.11,12; Malaquias
1.2-5).
“Visão de Obadias: Assim diz o Senhor DEUS a respeito de Edom: “
O livro começa com a expressão
“Visão de Obadias”. A palavra hebraica para “visão”, é termo genérico para
designar a comunicação divina. Era a palavra comumente empregada no Antigo
Testamento para designar uma revelação de Deus.
A. R. Crabtree diz que visão significa
“a palavra”, “o oráculo” e “a mensagem do Senhor” que o profeta inspirado
recebe diretamente do Senhor.
A visão não nasceu no coração do
profeta, mas na mente de Deus. Não se trata de uma visão mística, mas de uma
mensagem recebida do céu para ser anunciada na terra. Assim como Isaías (Isaías
1.1), Miquéias (Miqueias 1.1), Naum (Na 1.1) e Habacuque (Hc 1.1).
O nome Obadias significa “servo
do Senhor” ou “adorador de Iavé”, uma indicação de que ele era filho de pais
piedosos. Fora isso nada mais se sabe sobre Obadias. Ellisen, escritor e
pesquisador do Antigo Testamento, defende que esse era “um nome comum no Antigo
Testamento, semelhante a Onésimo no Novo Testamento ou Abdulá em árabe”. Sabe-se
que ele estava na cidade de Jerusalém quando os edomitas participaram do ataque
contra a cidade e maltrataram os sobreviventes dessa investida invasora.
Obadias traz sua profecia contra os
descendentes de Esaú, os edomitas. Os “irmãos” dos israelitas seriam duram ente
julgados pela forma com que os trataram quando estavam sendo atacados pelos
invasores.
Esse tratamento desprezível dado
ao povo de Deus em um momento em que estavam vulneráveis foi motivo suficiente
para que Deus declarasse a queda de Edom. Os muitos pecados de Israel foram o
motivo de seu exílio e da perda temporária de sua nação. Mas isso não era
motivo para que Edom aproveitasse a situação e colocasse em prática seu
desprezo pelos israelitas, tratando-os com malignidade.
“Temos ouvido a pregação do
SENHOR, e foi enviado aos gentios um emissário, dizendo: Levantai-vos, e
levantemo-nos contra ela para a guerra. “
O mensageiro do Senhor entende a
visão e sabe distingui-la do seu próprio pensamento ou imaginação. Reconhece também
a vocação de transmitir a mensagem divina ao seu povo. Assim, o profeta
enfatiza fortemente que o que ele tem a dizer procede do Senhor.
A fonte da mensagem é Javé Senhor,
o Deus da aliança com Israel, que é Senhor e soberano sobre todas as nações.
Essa era a maneira comum de Deus dirigir-se aos profetas.
Conforme descrição de Warren
Wiersbe, Deus disse a seu servo que um embaixador de uma nação aliada de Edom estava
visitando outras nações para convencer seus líderes a unir forças e atacar
Edom. Na verdade, o Senhor é que havia ordenado essa mudança política, e aquilo
que parecia ser apenas mais uma visita diplomática era na verdade a execução do
juízo de Deus contra Edom.
O profeta alude a uma liga de
nações que se levantaria contra Edom. “Todos os teus aliados te levaram para
fora dos teus limites” (Ob 7). Isaltino Filho é pertinente quando escreve:
A ideia de que Deus comanda a
história e a faz caminhar na direção de sua vontade final é muito forte nos
profetas [...]. Obadias vai mostrar como Deus conduz a história. Não se trata
de um ocasional evento histórico o que vai acontecer com Edom. N ão está se
tratando meramente de nações contra nações, mas de um ato planejado da parte de
Deus [...]. Obadias nos ensina que nenhum a nação pode sentir-se segura só
porque tem um exército poderoso ou pode pensar que se manterá indefinidamente
como poderosa. Um olhar pela história mostra que grandes e bem armadas nações
desapareceram [...]. A arrogância de Edom teria fim. A arrogância de nações
belicamente invencíveis terá fim, se não compreenderem a soberania de Deus e se
não se submeterem aos seus propósitos.
DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
FONTES:
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Os Doze Profetas Menores.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
LOPES, Hernandes Dias. Amós: um clamor pela justiça social.
São Paulo: Hagnos, 2007.
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia — livro por livro. 5. ed.
São Paulo: Editora Vida, 1978.
Ellisen, Stanley A. Conheça melhor o Antigo Testamento.
Editora Vida. Florida. 1991.
WIERSBE, Warren W. Wiersbe – Antigo Testamento – Volume I.
São Paulo: Geográfica, 2009.
CRABTREE, A. R. Profetas menores: comentário sobre os livros
de Joel, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum e Habacuque. Rio de Janeiro: JUERP,
1971.
COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Os profetas menores. Rio de
Janeiro: JUERP, 2002.
Amós 1.1
Amós 1.1 “As palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, as quais viu a respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto. “
“As palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, as quais
viu a respeito de Israel, “
O significado do nome Amós é
provavelmente “aquele que carrega fardos” ou “carregador de fardos”. O livro contém
muitos fardos de julgamentos ou calamidades que o profeta transmitiu a Israel.
Amós não era procedente da classe
rica e aristocrática, empoleirada no poder, mas oriundo das toscas montanhas de
Tecoa, aldeia situada a 17 quilômetros ao sul de Jerusalém, na Judéia. Não foi
ordenado oficialmente como profeta, nem tinha assistido à escola dos mesmos;
seu único motivo para pregar foi uma chamada divina (7:14, 15).
Amós era pastor de ovelhas e
agricultor “boieiro e cultivador de sicômoros” (7.14), homem de pele bronzeada,
de caráter robusto, de voz retumbante, de profundo conhecimento da realidade do
mundo ao seu redor. A linguagem de Amós não era muito refinada também: ele
chamou as mulheres ricas da cidade de “vacas״, uma linguagem pouco ortodoxa
para aqueles dias. Mas foi esse homem que Deus escolheu para trazer um duro
juízo contra a sociedade israelita corrupta e injusta.
Amós nos mostra que Deus se
utiliza de quem Ele quer, e que Ele pode se utilizar de pessoas que, dentro dos
nossos padrões, não seriam enquadradas como adequadas a certas funções. Deus
escolhe as coisas tolas do mundo para confundir as sábias. Que Deus continue
humilhando os poderosos e exaltando os humildes. Deus conhece o homem certo, no
tempo certo, para o lugar certo.
“... nos dias de Uzias, rei de
Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do
terremoto. “
Isso mostra que ele viveu na
mesma época de Oseias e Isaías. Ele era de Tecoa, na Judeia, mas Deus o enviou
para profetizar em Samaria, no reino do Norte. Miqueias é também dessa época,
mas começou suas atividades um pouco depois dos três primeiros, pois Uzias não
é mencionado: ‘nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá’ (1.1).
O texto de Amós dá uma data
precisa a sua missão de pregação em Betei: “[...] dois anos antes do terremoto”
(1.1), isto é, aquele terremoto severo na época de Uzias, que, séculos mais
tarde, ainda não fora esquecido “e fugireis assim como fugistes de diante do
terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos
os santos contigo” (Zacarias 14.5).
Stanley Ellisen comenta sobre
esse terremoto nestes termos: O grande terremoto de Amós 1.1 foi evidentemente acompanhado
de um eclipse solar, conforme está sugerido em Amós 8.8-10. Segundo os
astrônomos, esse eclipse ocorreu em 15 de junho de 763 a.C. A profecia sobre
Israel foi proferida dois anos antes, em 765 a.C., e escrita algum tempo depois
do terremoto. Este foi tão violento que Zacarias se referiu a ele 270 anos mais
tarde (Zc 14.5).
DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
FONTES:
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Os Doze Profetas Menores.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
LOPES, Hernandes Dias. Amós: um clamor pela justiça social.
São Paulo: Hagnos, 2007.
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia — livro por livro. 5. ed.
São Paulo: Editora Vida, 1978.
Ellisen, Stanley a . Conheça melhor o Antigo Testamento.
Editora Vida. Florida. 1991.
Oséias 1.1
Oséias 1.1 “Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Oséias, filho de
Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de
Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel. “
O livro de Oséias é o primeiro
dos livros proféticos menores. Estes livros são chamados “menores”, não com
relação à sua importância, mas em relação ao seu tamanho, e a esse respeito
estão em contraste com os escritos dos Profetas Maiores.
“Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Oséias, filho de Beeri, “
“... nos dias de Uzias, Jotão,
Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de
Israel. “
DEIVY FERREIRA
PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
FONTES:
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Os Doze Profetas Menores.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
LOPES, Hernandes Dias. Oseias: O amor de Deus em ação. São
Paulo, SP: Hagnos 2010.
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia — livro por livro. 5. ed.
São Paulo: Editora Vida, 1978.
Joel 1.1
Joel 1.1 “Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Joel, filho de Petuel. “
“Palavra do SENHOR, que foi dirigida a Joel, ”
“... filho de Petuel. “
DEIVY FERREIRA
PANIAGO JUNIOR
14/02/2024
FONTES:
COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Os Doze Profetas Menores.
Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
LOPES, Hernandes Dias. Joel: o profeta do pentecostes. São
Paulo: Hagnos, 2009.
FAUSSET, A. R.; BROWN, David; JAMIESON , R. Jamieson,
Fausset and Brown’s commentary on the whole Bible. Grand Rapids: Zondervan
Classic Reference Series, 1999.Crossway Books, 1999.
PEARLMAN, Myer. Através da Bíblia — livro por livro. 5. ed.
São Paulo: Editora Vida, 1978.