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sábado, 26 de agosto de 2023

Lição 10 - Renovação Cotidiana do Homem Interior – 3 Trimestre de 2023.

TEXTO ÁUREO "Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.” (2 Coríntios 4.16)

"Por isso não desfalecemos; “ Pela segunda vez, o apóstolo assegurou a si mesmo e aos seus leitores: “não desfalecemos” (desanimamos). “Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; “ (2 Coríntios 4:1). Por causa da luz divina e da esperança da ressurreição e estar com Cristo, Paulo não permite que as limitações humanas o levem a perder a coragem (ou “acovardar-se”). Ele sabe que a presença de Cristo em sua vida é a “esperança da glória” (Colossenses 1.27).  Além disso, as aflições são leves e momentâneas, comparadas com o peso e o caráter eterno da glória que ele vai experimentar um dia. Paulo suporta as aflições da era presente, neste mundo visível, porque mantém diante de seus olhos as glórias do mundo a ser desvendado.

 “..., mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, “ Se corrompa ou desgaste. Ou seja, o corpo físico pode se desgastar, importunado pela oposição do mundo. A expressão “homem exterior” equivale a “vasos de barro” em 4:7 e a “carne mortal” em 4:11. A intensidade do esforço físico (veja 11:23–27) e o esgotamento emocional das adversidades nas igrejas (veja 11:28, 29) desgastaram o apóstolo. Mesmo assim, em face das contínuas tribulações, Paulo jamais se desanimava: “Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado” (2 Coríntios 12:15. Ele extraia motivação da missão como um herói da fé “...da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram...” (Hebreus 11:34) Porém, Paulo também sabe que nesta vida presente nada pode parar o processo de envelhecimento. Nosso corpo está definhando pouco a pouco, morrendo. Os sofrimentos físicos que Paulo suportou por Cristo podem ter diminuído a velocidade desse processo. Mas ele não deixava que isso o desencorajasse.

 “... o interior, contudo, se renova de dia em dia.” O nosso homem exterior é o nosso corpo; o nosso homem interior é o nosso espírito. O corpo fica cansado, doente e envelhecido, mas o espírito mais maduro, mais forte, mais renovado. O corpo enfraquece, mas o espírito renova-se. O tempo vai esculpindo em nossa face rugas profundas. Cada fio branco de cabelo em nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Os nossos olhos ficam embaçados, as nossas pernas ficam bambas, os nossos joelhos ficam trôpegos e as nossas mãos ficam descaídas. Mas não há rugas em nosso espírito. Não há fraqueza em nossa alma. Enquanto o homem exterior se corrompe, o nosso homem interior se renova. Enquanto o homem exterior está perdendo a batalha, o homem interior está crescendo em direção à luz, aumentando em força e beleza.

William Barclay diz que os mesmos sofrimentos que podem debilitar o corpo do homem, fortalecem as fibras da sua alma. Certa feita, um pastor foi visitar um crente piedoso no seu leito de morte. Perguntou-lhe: “Como você vai irmão? ”. Ele respondeu: “Eu estou indo muito bem. A casa onde moro está desmoronando, mas já estou de malas prontas para me mudar para uma mansão, casa não feita por mãos, eterna nos céus”.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
17/7/2023

FONTES:

BAPTISTA, Douglas. A igreja de Cristo e o império do mal – Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_202107_02.pdf

HORTON, Stanley. I e II Coríntios – os problemas da igreja e suas soluções. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

BARCLAY, William. I y II Coríntios. 1973

Lopes, Hernandes Dias. 2 Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008. 

domingo, 20 de agosto de 2023

Lição 9 - Uma Visão Bíblica do Corpo – 3 Trimestre de 2023.

TEXTO ÁUREO “Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a fornicação, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. ” (1 Coríntios 6:13)

A cidade de Corinto defendia-se uma liberdade total, irrestrita e incondicional. Eles possuíam duas premissas que sustentavam a sua permissividade. A primeira premissa deles era: “Todas as coisas me são lícitas”. Eles chegaram a aplaudir o pecado de incesto e se jactaram dessa posição permissiva: ”não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? “ (1 Coríntios 5:6). A lei que regia a vida deles era: E proibido proibir! Eles consideravam todas as coisas indistintamente como lícitas, sem nenhuma restrição.

Nessa premissa Paulo coloca uma adversativa. Ele usa um, “mas”, e um, “porém”. “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Coríntios 6:12).

A segunda premissa deles era que: “O alimento é para o estômago assim como o sexo é para o corpo”. Com essa premissa eles estavam transformando a liberdade em libertinagem.

 “Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos; “ Esse versículo não é na verdade sobre comida. O argumento era que o desejo sexual exige ser expresso do mesmo modo que a fome exige que se alimente o corpo. Considerando que o sexo e a comida são desejos naturais, ceder a um não era visto como algo mais pecaminoso do que ceder a outro. Mais do que inspiração para a fornicação, essa premissa consistia numa tentativa de justificar uma prática que certos irmãos estavam tendo oriunda de suas antigas vidas de idolatria.

 “Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. ” Paulo concordou com isto somente em partes: a premissa precisava ser analisada à luz do julgamento divino sobre todo tipo de concessão que o cristão faz a si mesmo. O apetite por comida não é uma licença para glutonaria, e o desejo por sexo não é uma licença para imoralidade sexual. Deus providenciou que se atenda aos dois apetites com contenção. O corpo e seus apetites pertencem ao Senhor. O cristão deve governá-los dentro do contexto do ensino de Cristo.

“Mas o corpo não é para a fornicação, “  O nosso corpo é santuário do Espírito. Tudo aquilo que não é digno do santuário de Deus não é digno do seu corpo. Nada que seja inconveniente no templo de Deus é decente no seu corpo. O nosso corpo é lugar santíssimo, o Santo dos Santos, onde a glória de Deus se manifesta. Devemos eliminar do nosso corpo toda forma de conduta que não seja apropriada para o templo de Deus: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? “ (1 Coríntios 6:19). O alimento é para o estômago e o estômago é para o alimento. Porém, o corpo não é para a fornicação.

“... senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. ” O propósito de Deus ter lhe dado um corpo é para que você possa viver para Jesus. Servir a Jesus por intermédio do seu corpo. O corpo é para o Senhor e o Senhor é para o corpo. O corpo é para o Senhor e não para a prostituição. O corpo é para o Senhor e não para a impureza. Não há entre o corpo e os desejos sensuais, conexão como a que há entre o estômago e o alimento. Em vez disso, a conexão é entre o corpo e o Senhor."

Paulo ensina que o sexo é uma bênção, mas pode se tornar uma maldição. Ele é uma bênção dentro do casamento, mas um sério problema fora dele. Warren Wiersbe afirma que o sexo fora do casamento é como o assalto a um banco: o ladrão fica com alguma coisa que não lhe pertence e pela qual terá de pagar um dia. O sexo dentro do casamento pode ser como depositar dinheiro num banco: há garantias, segurança e dividendos.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
17/7/2023

FONTES:

BAPTISTA, Douglas. A igreja de Cristo e o império do mal – Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201702_03.pdf

WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo. Vol. 5. 2006.

LOPES, Hernandes Dias. I Coríntios: como resolver conflitos na igreja. São Paulo: Hagnos, 2008.


Lição 8 - Transgênero – Que transrealidade é essa? – 3 Trimestre de 2023.

TEXTO ÁUREO “ Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. ” (Gênesis 2:24)

“ Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, “ Os filhos devem deixar seus pais para inaugurarem uma nova família, que não será igual a família do marido e nem a família da mulher. Assim, à sombra dos seus pais, o novo casal certamente não poderia, jamais, cumprir integralmente o projeto do Criador. Essa nova família terá que se desenvolver naturalmente. O pastor Reynaldo Odilo em seu livro, Eu e a minha casa, tem um capítulo que nos ensina muito sobre a importância de deixar os pais. Ele aponta que os pais devem sr deixados em três aspectos: geográfico, emocional e financeiro.

Geográfico. Toda família precisa de “espaço” para crescer. Para isso, Deus mandou o novo casal, antes de se unir, deixar pai e mãe. Observe uma planta. Ela precisa de um espaço só dela: veja quando o trigo divide um pequeno espaço geográfico com o joio — Mateus 13.28-30 — é um problema. A grande dificuldade é que as raízes do joio e do trigo podem se entrelaçar, diante da proximidade territorial. Isso significa a necessidade do trigo por um espaço individual, próprio. A mesma coisa acontece com o novo lar. A casa dos pais pode ser um lugar cheio de amor, carinho, conforto e compreensão, porém nunca será o melhor lugar para construir uma nova família. Ê preciso deixar tudo o que prende o novo casal ao passado! Não é fácil, mas é preciso.

Emocional ou psicológico. A planta precisa de luz solar para fazer a fotossíntese e crescer. Entretanto, essa radiação trará certo incômodo a ela nos horários mais quentes do dia. Isso, porém, é necessário. Utilizando o mesmo raciocínio, pode-se dizer que os pais não devem privar seus filhos dos eventuais desafios psicológicos — exposição ao sol. É preciso que cada nova família adquira individualidade, tomando suas próprias decisões. Por mais que "doa” ver os filhos passarem por certos "percalços” no novo contexto familiar, o bloqueio emocional ao novo casal, pelos pais, (impedir que deixe psicologicamente os genitores) ensejará prejuízo.

Financeiro. A ordem de "deixar pai e mãe” também atinge a parte financeira, porém o dever de os pais ajudarem financeiramente os filhos (2 Coríntios 12.14) e vice-versa (Marcos 7.10-13) nunca terminará diante de Deus, bem como perante a lei civil. Muitos filhos casados, de maneira irresponsável, sobrecarregarem seus pais financeiramente, inclusive indo morar com eles, tirando-lhes a privacidade e fazendo-lhes passar, ocasionalmente, privações. Por outro lado, pais que fazem questão de pagar todas as despesas dos filhos casados, impedindo-lhes de ter suas próprias experiências financeiras, também podem dar origem a inúmeros conflitos dentro da nova família, fazendo a situação do casal ficar insustentável.

Não existe nenhuma contradição entre os mandamentos do Senhor, pois eles são puros e alumiam os olhos (SaImo 19.7,8). Honrar pai e mãe, assim, não entra em contradição com o mandamento que determina deixar pai e mãe, por ocasião do casamento. Como mencionado, esse "deixar” restringe-se, tão somente, aos aspectos geográfico, emocional e financeiro, mas em relação ao dever de honrá-los permanecerá enquanto os filhos estiverem vivos. Jesus, por exemplo, até na hora da morte honrou sua mãe, provendo-lhe uma casa para morar — a de João.

“..., e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. ” A palavra para “apegar-se” significava originalmente “colar ou cimentar”. No casamento, marido e mulher tornam-se “uma só carne” (Efésios 5:28–31). Essa unicidade é fisicamente expressa pela união sexual deles (veja 1 Coríntios 6:16; 7:2–4). Deus fez o homem e a mulher para se complementarem e se completarem mutuamente (Gênesis 2:18, 24). Esse plano original deveria ser o modelo para todas as futuras uniões sexuais. Por sua própria natureza, esse modelo exclui a poligamia, a poliandria, o divórcio e o novo casamento. João Crisóstomo escreveu: “Se fosse da vontade de Deus fazer as coisas dessa maneira, quando Ele fez um homem, teria feito muitas mulheres”. A intenção de Deus exclui uniões do mesmo sexo (Romanos 1:26, 27). Se Ele tivesse planejado que homens estivessem com homens e mulheres com mulheres, Ele teria feito outro homem para Adão e outra mulher para Eva. Quando os homens alteram os propósitos de Deus, os resultados são catastróficos.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
15/7/2023

FONTES:

BAPTISTA, Douglas. A igreja de Cristo e o império do mal – Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

ODYLO, Reinaldo. Eu e minha Casa - Orientações da Palavra de Deus para a Família do Século XXI. Rio de Janeiro: CPAD, 2016.

http://biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201209_02.pdf


Lição 7 - A Desconstrução da Feminilidade Bíblica – 3 Trimestre de 2023.

TEXTO ÁUREO “Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. ” (Provérbios 31.30)

O Livro dos Provérbios não podia terminar com maior felicidade, senão com este acróstico sobre a mulher virtuosa. Elogio admirável. Parece que aprouve ao divino Espírito Santo agraciar a humanidade com esta conclusão aos Provérbios. O texto bíblico destaca que a mulher virtuosa também é uma notável administradora. Como comerciante, ela adquire tecidos, confecciona roupas, lençóis e colchas de boa qualidade (Provérbios 31.15,22), negocia bens importados e de elevado padrão para a sua casa (Provérbios 31.14), compra propriedades e gerencia negócios lucrativos (Provérbios 31.16) e administra a produção e as vendas do seu comércio (Provérbios 31.18,24). De fato, biblicamente, essa mulher é aguerrida e próspera, mas também é generosa e sensível na ajuda aos pobres e necessitados (Provérbios 31.20). Ela é cheia de energia e de bom caráter e é autoconfiante em relação ao futuro (Provérbios 31.25). Essa mulher, esposa, mãe e empreendedora é louvada pela sua família (Provérbios 31.28,29). O exemplo e as virtudes dessa mulher serão publicamente reconhecidos (Provérbios 31.31). Todavia, nem tudo era fruto da sua diligência, e o seu valor imensurável não reside na aparência física, mas num coração temente a Deus, o Senhor (Provérbios 31.30).

“Enganosa é a graça, e vaidade, a formosura, “ O sábio Salomão escreve em Eclesiastes para nos lembrar do nosso Criador na mocidade “antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas...” (Eclesiastes 12:2). Todos os astros citados no versículo falam de brilho, glória ou beleza. A mensagem implícita é que tanto beleza como a força são passageiras. O contexto se refere a degradação da força e da beleza citando: “tremerem os guardas da casa, e se encurvarem os homens fortes, e cessarem os moedores” (Eclesiastes 12:3); “florescer a amendoeira” (Eclesiastes 12:5). Tudo indicando a degradação física que virá com o tempo. Sabendo disso devemos sim cuidar do nosso corpo e da nossa aparência, todavia em contraste com a beleza passageira, Pedro escreve o que das mulheres é precioso diante de Deus: “O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus” (1 Pedro 3:3,4). Salomão escreve que a beleza da mulher sem o comportamento moderado é “Como jóia de ouro no focinho de uma porca, assim é a mulher formosa que não tem discrição. (Provérbios 11:22)

“..., mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada. ” O marido da mulher virtuosa a louva porque confia nela “O coração do seu marido está nela confiado” (Provérbios 31:11). O vocábulo hebraico batach, traduzido como confiar mantém o significado de sentir-se seguro, estar despreocupado. Ela é o apoio e a segurança do seu marido. Não somente quando chega à sua casa, ainda recém-casada, na glória e beleza de sua mocidade, não somente quando sua beleza feminina prova a admiração dele, mas, muito depois e até ao fim da vida ela lhe faz bem. Por isso seu marido a louva em Provérbios 28.29 dizendo: “...Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas sobrepujas”. Os filhos também a louvam “Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada” (Provérbios 31:28). Eles lhe dedicam palavras boas; eles mesmos são um elogio para ela, e estão prontos a lhe fazer grandes elogios; oram por ela, e bendizem a Deus por terem uma tão boa mãe. É uma dívida que têm para com ela, uma parte daquela honra que o quinto mandamento exige que se tenha com pai e mãe; e é uma honra dupla aquela que se deve a um bom pai e a uma boa mãe. Seus vizinhos ou conhecidos também o louvarão. Como Rute, a quem toda a cidade do seu povo sabia ser uma mulher virtuosa: “Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois, toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa” (Rute 3:11). Uma mulher que teme ao Senhor terá o louvor de Deus: “Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus” (Romanos 2:29). A virtude terá o seu louvor.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
15/7/2023

FONTES:

BAPTISTA, Douglas. A igreja de Cristo e o império do mal – Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

MESQUITA, Antônio Neves. Estudo no Livro de Provérbios — princípios para uma vida feliz. Rio de Janeiro: JUERP, 1979.

GONÇALVES, José. Sábios conselhos para um viver vitorioso. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

HENRY, Matthew. Comentário Bíblico – Poéticos. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.