Desde meados do século XIX a preocupação das convenções das igrejas protestantes começaram a se destacar quando o assunto era o provimento da igreja a seus líderes, que por algum motivo, principalmente o de saúde, começava aí a se pensar na ajuda social aos líderes que não podiam mais estarem à frente dos trabalhos e isso era em todo o mundo protestante, já que eram grande minoria na maioria dos países e os recursos geralmente eram muito poucos.
Aqui no Brasil tudo começa com a Junta de Beneficência da Convenção Batista Brasileira, que a partir de 1952, por meio de seu secretário executivo, Pr. Antônio Neves de Mesquita, cria o “Dia da Junta de Beneficência” que se reuniam todo 2° domingo do mês de maio para fazerem as prestações do serviços sociais de 1 ano aos líderes aposentados ou que viviam em vulnerabilidade. Essa ajuda era de extrema importância, pois havia pastores que dedicavam uma vida inteira atendendo membros da igreja e muitos não conseguiam renda suficiente para suprir toda a necessidade quando chegava à velhice.
Em 1955, foi sugerido ao Pr. Mesquita que mudasse o nome de “Dia da Junta de Beneficência” para “Dia do Pastor”, visto que tudo girava em torno dos vocacionados para a obra do Ministério da Palavra de Deus. Como o mês de Maio era dedicado às mães, sugeriu-se, que fosse transferido o Dia do Pastor para o 2º Domingo de Junho e este, então seria o Mês do Pastor.
O Pr. Mesquita e toda Junta sentiram que a ideia era muito boa e aceitaram integralmente. Desde então começou a promover o Dia do Pastor no 2º Domingo de Junho com os seguintes objetivos: levantar uma oferta generosa para a Caixa de Socorros, a fim de que a Junta pudesse ajudar mais e melhor os pastores aposentados de poucos recursos; comemorar o Dia do Pastor em cada Igreja Batista, homenageando o pastor local e os pastores que haviam pastoreado a mesma igreja e proporcionar, através de tais comemorações, o despertamento de jovens vocacionados por Jesus para a obra do Ministério. Diante deste fato, que é um marco histórico na denominação Batista Brasileira, o dia passou a ser celebrado em várias outras denominações.
Esperamos e fazemos votos ao Senhor da seara que este dia seja cada vez mais vitorioso em todas as igrejas evangélicas do Brasil do mundo, para o crescimento da gloriosa obra do Ministério da Palavra de Deus.
Na esperança de que o Dia do Pastor seja comemorado em todas as igrejas de nossa querida Pátria, a fim de que muitos outros obreiros se levantem para atender a vocação de Deus para a obra do Ministério, continuamos no firme propósito de servir ao nosso Mestre!
Créditos:
Junta de Beneficência e o Dia do Pastor
Jornalista Othon Ávila Amaral
(Jornal Batista de 14/06/1981)
Fonte:
https://noticias.revivagospel8090.com.br/a-origem-do-dia-do-pastor/
Aqui no Brasil tudo começa com a Junta de Beneficência da Convenção Batista Brasileira, que a partir de 1952, por meio de seu secretário executivo, Pr. Antônio Neves de Mesquita, cria o “Dia da Junta de Beneficência” que se reuniam todo 2° domingo do mês de maio para fazerem as prestações do serviços sociais de 1 ano aos líderes aposentados ou que viviam em vulnerabilidade. Essa ajuda era de extrema importância, pois havia pastores que dedicavam uma vida inteira atendendo membros da igreja e muitos não conseguiam renda suficiente para suprir toda a necessidade quando chegava à velhice.
Em 1955, foi sugerido ao Pr. Mesquita que mudasse o nome de “Dia da Junta de Beneficência” para “Dia do Pastor”, visto que tudo girava em torno dos vocacionados para a obra do Ministério da Palavra de Deus. Como o mês de Maio era dedicado às mães, sugeriu-se, que fosse transferido o Dia do Pastor para o 2º Domingo de Junho e este, então seria o Mês do Pastor.
O Pr. Mesquita e toda Junta sentiram que a ideia era muito boa e aceitaram integralmente. Desde então começou a promover o Dia do Pastor no 2º Domingo de Junho com os seguintes objetivos: levantar uma oferta generosa para a Caixa de Socorros, a fim de que a Junta pudesse ajudar mais e melhor os pastores aposentados de poucos recursos; comemorar o Dia do Pastor em cada Igreja Batista, homenageando o pastor local e os pastores que haviam pastoreado a mesma igreja e proporcionar, através de tais comemorações, o despertamento de jovens vocacionados por Jesus para a obra do Ministério. Diante deste fato, que é um marco histórico na denominação Batista Brasileira, o dia passou a ser celebrado em várias outras denominações.
Esperamos e fazemos votos ao Senhor da seara que este dia seja cada vez mais vitorioso em todas as igrejas evangélicas do Brasil do mundo, para o crescimento da gloriosa obra do Ministério da Palavra de Deus.
Na esperança de que o Dia do Pastor seja comemorado em todas as igrejas de nossa querida Pátria, a fim de que muitos outros obreiros se levantem para atender a vocação de Deus para a obra do Ministério, continuamos no firme propósito de servir ao nosso Mestre!
Créditos:
Junta de Beneficência e o Dia do Pastor
Jornalista Othon Ávila Amaral
(Jornal Batista de 14/06/1981)
Fonte:
https://noticias.revivagospel8090.com.br/a-origem-do-dia-do-pastor/
Nenhum comentário:
Postar um comentário