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sábado, 18 de maio de 2024

Salmo 32.5

Salmo 32.5 “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. (Selá.) ”

 

Este salmo é comumente conhecido como um dos Salmos Penitenciais. Os outros seis são o Salmo 6, 38, 51, 102, 130 e 143. E como não poderia deixar de ser, a sua linguagem se ajusta bem aos lábios do penitente, pois expressa ao mesmo tempo a tristeza, a humilhação e o ódio ao pecado, que são as características infalíveis do espírito arrependido quando se volta a Deus.

 

“Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri”

Depois de longa espera, o coração quebrantado refletiu sobre o que deveria ter sido feito desde o início e abriu o peito diante do Senhor. A mínima coisa que podemos fazer para sermos perdoados é reconhecer nossa falta. Se formos muito orgulhosos para isso, merecemos duplo castigo. O piedoso é franco em expor os pecados. O hipócrita abafa e sufoca os pecados como um paciente que tem uma doença física repugnante, ele preferirá morrer a revelar a doença.

Mas a sinceridade do piedoso é vista neste ponto — ele confessará e se envergonhará dos pecados: “Eis que eu sou o que pequei e eu o que iniquamente procedi” (2 Samuel 24.17). Quando reconhecemos os nossos pecados pelo que eles são, Deus pode agir em nós. Ele não só nos perdoa, mas continua nos purificando de toda a iniquidade.

Agostinho escreveu: ‘Aquele que confessa e condena os seus pecados já está agindo de acordo com Deus. Ele condena os seus pecados; se você também os condenar, estará ligado a Deus’. [...] O que impede os cristãos de pecar não é o medo do castigo; é o amor por Jesus. Quanto mais percebemos a profundidade do nosso pecado e o quanto temos sido perdoados, mais amor sentimos pelo Senhor. O amor que nos garante o perdão desperta o nosso amor, e escolhemos livremente não pecar por amor àquEle que nos ama”.

Temos de confessar a culpa como também o fato do pecado. É inútil escondê-lo, pois é bem conhecido a Deus. É nos benéfico reconhecê-lo, pois uma confissão total amolece e humilha o coração. Até onde for possível, temos de desvelar os segredos da alma, desenterrar o tesouro escondido de Acã e, por peso e medida, trazer a lume o nosso pecado: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Provérbios 28.13)

A confissão de pecados é um comportamento notado no crente que sente a contrição da separação de Deus. À semelhança de Davi, quem já compreendeu os malefícios do pecado confessa-o e ora na esperança de que seja perdoado e criado dentro de si um coração puro e renovado um espírito reto (Salmo 51.10).

 

Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado. ”

Confessarei não aos meus semelhantes ou ao sumo sacerdote, mas ao Senhor. Mesmo naqueles dias de simbolismo, os fiéis olhavam somente a Deus em busca de libertação da carga intolerável do pecado. Muito mais hoje, quando os tipos e sombras desapareceram com o aparecimento do amanhecer. Quando a alma determina prostrar-se e declara-se culpada, a absolvição está perto. Por conseguinte, lemos: “E tu perdoaste a maldade [ou “iniquidade”, ARA] do meu pecado”.

É muito provável que esse pecado tenha sido o adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias. Para tornar a misericórdia perdoadora de Deus mais ilustre, Davi disse que Deus não só lhe perdoara o pecado, mas também a maldade do seu pecado. O que significava isso? Claro que é o pior que se poderia dizer sobre isso. O seu pecado complicado é que havia muita hipocrisia, pois ele aflitamente manipulou Deus e os homens a esse respeito. Não duvido em dizer que essa foi a maldade do seu pecado, caracterizando-o mais intensamente do que o sangue que ele derramou. Tenho de chamar a atenção a esse ponto. O próprio Deus, quando especificou a hediondez desse pecado, ressaltou a hipocrisia que havia no fato do que o próprio fato, como se evidencia pelo testemunho dado por este santo homem: “Porquanto Davi tinha feito o que era reto aos olhos do Senhor e não se tinha desviado de tudo o que lhe ordenara em todos os dias da sua vida, senão só no caso de Urias, o heteu” (1 Reis 15.5).

Os justificados, cujos pecados foram perdoados, ainda devem confessar os seus pecados a Deus. Há seis razões pelas quais os justificados têm de confessar os pecados a Deus:

(1) Porque a confissão santa dá muita paz e santa tranquilidade à mente do pecador. A culpa escondida e favorecida gera horror e medo na consciência.

(2) Porque Deus ama ouvir as queixas e confissões do seu povo. Falar a verdade abertamente é o melhor gesto, e as vestes de lamento a melhor roupa com que Deus se agrada.

(3) Porque a confissão de pecados ajuda a estimular o coração à súplica forte e fervorosa a Deus (ver v. 6). A confissão é para a alma como a pedra de amolar é para a faca, que a afia e lhe dá fio. É o que ocorre com a confissão de pecados. Confessar os males a Deus afia e dá fio às súplicas. A pessoa que confessa os pecados parcamente orará vagamente.

(4) Porque a confissão de pecados operará uma contrição santa e uma tristeza devota no coração (Salmo 38.18). A declaração opera a compunção. A confissão de pecados é a causa de o pecado ricochetear na consciência, de modo a causar rubor e vergonha no rosto e aflição no coração.

(5) Porque a confissão secreta de pecados dá muita glória a Deus. Dá glória à justiça de Deus. Eu confesso os pecados e confesso Deus em justiça que pode me condenar pelos meus pecados. Isso dá glória à misericórdia de Deus. Eu confesso os pecados, mas a misericórdia pode me salvar. Isso dá glória à onisciência de Deus. Ao confessar os pecados, confesso que Deus conhece os meus pecados.

(6) Porque a confissão santa de pecados afligirá os pecados e valorizará Cristo a eles, quando a pessoa deixa que os pecados ricocheteiem na consciência através da confissão. Alma], 1683

 

 “Selá. ”

Uma pausa foi necessária, pois o assunto não é algo que possa tratado às pressas.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
20/05/2024

FONTES:

SPURGEON, Charles. Os Tesouros de Davi – Volume I. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. (William Gumatt, Thomas Watson e Christopher Love)

RICHARDS, L. O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.

Genesis 3.8

Genesis 3.8 “E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.”

 

“E ouviram a voz do Senhor Deus,”

Até esse momento o Senhor Deus não havia efetuado a maldição conseqüencial do pecado cometido pelos nossos pais. Deus conversava diariamente com o homem, pois gozavam de comunhão com Ele.  

O Senhor também não veio repentinamente sobre eles. Mas eles ouviram a sua voz a alguma distância, avisando-os da sua chegada, e provavelmente era uma voz tranqüila e baixa, como aquela com a qual Ele veio fazer perguntas a Elias (1 Reis 19.13).

Todavia o termo traduzido na por “voz” parece referir-se mais precisamente ao som de folhas farfalhando na brisa vespertina, uma vez que o texto não fornece nenhuma indicação de que Deus já tivesse falado com o casal depois de pecarem.

 

“... que passeava no jardim pela viração do dia;”

Deus se sentia a vontade para estar diante do homem até esse triste momento. O pecado após isso faria divisão: Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça” (Isaías 59.1-2).

Mas até aqui Ele passeava no jardim na viração do dia. O hebraico diz literalmente “no vento do dia”, que significa “a hora da brisa do dia” ou “na hora da brisa vespertina”. Ele veio na virada do dia, não à noite, quando todos os temores são duplamente amendrontadores. Não no calor do dia, pois Ele não veio no calor da sua ira. Não há indignação nele, Isaías 27.4.

 

”... e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.”

Eles se esconderam da presença do Senhor Deus. Que triste mudança! Antes que pecassem, se tivessem ouvido a voz do Senhor Deus vindo em sua direção, teriam feito tudo para encontrá-lo, e com humilde alegria teriam acolhido as Suas graciosas visitas. Mas, agora que a situação era outra, Deus tinha se tornado um terror para eles, e então não é de admirar que eles tivessem se tornado um terror para si mesmos, e estivessem cheios de confusão.

Vergonha, remorso, medo - um sentimento de culpa - sentimentos que eles não tinham até então os levou a evitar o Senhor Deus. Que tolice pensar que podiam: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?  Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também” (Salmo 139.7-8)

Apesar de parecer natural se esconder de Deus diante da falta cometida. Deus espera que nos confessamos a Ele nossas faltas não sendo necessário a confrontação: “E chamou o Senhor Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás?” (v.9). Davi inspirado, após entender essa verdade escreveu e louvou no Salmo 32: “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado” (Salmo 32.5).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
22/5/2024

FONTES:

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201507_02.pdf

FAUSSET, A. R.; BROWN, David; JAMIESON , R. Jamieson, Fausset and Brown’s commentary on the whole Bible. Grand Rapids: Zondervan Classic Reference Series, 1999.Crossway Books, 1999.

 CHAMPLIN, Russell Norman. O Antigo Testamento interpretado versículo por versículo. São Paulo: Hagnos, 2001. 

HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry - Poéticos. Rio de Janeiro CPAD, 2008.

2 Timóteo 2.22

2 Timóteo 2.22  Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.

 

Foge também das paixões da mocidade;”

Visando que Timóteo fosse preparado para ser “vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra”(v.21) . O apóstolo Paulo o aconselha a fugir das paixões da mocidade.

Timóteo era ainda jovem (1 Timóteo 4.12), e as paixões da mocidade não devem ser tratadas da mesma forma que resistimos ao diabo: “ao qual resisti firmes na fé (1 Pedro 5.9). Fugimos quando o perigo é real e está perto. O pecado e as paixões que geram a morte (Tiago 1:14, 15) são muito reais e até estão perto! Forte não é aquele que enfrenta, mas aquele que foge.

O verbo “fugir”, significa “buscar segurança na fuga ou escapar”. Pode referir-se a fugir tanto de perigos físicos quanto de perigos espirituais. O pecado é maligníssimo e assaz perigoso. Flertar com ele ou nele deleitar-se é tornar-se seu escravo.

Em vez de demorarmos a escapar dele como Ló demorou a sair de Sodoma (Genesis 19.15,16), devemos ter pressa em nos afastar dele como José teve pressa em correr da mulher de Potifar: “E ela lhe pegou pela sua roupa, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua roupa na mão dela, e fugiu, e saiu para fora (Genesis 39.12-13).

 

“... e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.

Mas a vida cristã não é apenas negativa; é também positiva. Além de fugir das paixões, Timóteo deve seguir a justiça, a fé, o amor e a paz.

O verbo “seguir” é o oposto de “fugir”. Significa correr após algo, perseguir, ir ao encalço de, como na guerra ou numa caçada. Devemos buscar com diligência a justiça, a fé, o amor e a paz como o alvo da nossa vida. Devemos empregar toda a nossa energia e atenção na busca dessa meta.

A justiça é a forma piedosa de viver; implica dar aos homens e a Deus o que lhes corresponde. A fé significa ser fiel e digno de confiança. O amor está comprometido em dar ao próximo nada menos que o melhor. E a paz é a relação correta que deve marcar a comunidade cristã.

Todas essas coisas devem ser buscadas juntamente com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor. Um cristão jamais deve viver isolado da comunidade cristã. Não há cristão isolado do corpo. O cristão deve encontrar sua força, seu gozo e seu apoio na comunidade cristã.

 

DEIVY FERREIRA PANAIGO JUNIOR
24/5/2024

FONTES:

LOPES, Hernandes Dias. 2 Timóteo: o testamento de Paulo à igreja. São Paulo: Hagnos, 2014.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_200312_08.pdf

Efésios 6.11

Efésios 6.11 “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

 

Revesti-vos de toda a armadura de Deus,”

Pensando já na conclusão da sua carta. Paulo escreve no demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder” (v.10). Para isso ele aconselha a todos os cristãos a Revestir de toda a armadura de Deus. A força e a proteção de Deus são retratadas na figura da armadura que um soldado romano usava. Cada parte e princípio desta armadura será exposta nos versículos 13 até ao 17 (Cinto, couraça, sapato, escudo, Capacete e espada).

A Expressão “toda a armadura” é “o termo usado para referir-se ao equipamento completo, tanto de defesa como de ataque, do soldado de infantaria que trajava uma armadura pesada”.

A armadura do cristão é “de Deus”; Ele é a fonte de nosso implemento bélico. Paulo declarou em 2 Coríntios 10:4: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus”.

 

 “... para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

Os cristãos precisam ficar firmes no poder do Senhor porque estão numa batalha espiritual. A guerra já foi vencida, como evidenciaram os capítulos 1 a 3, mas as batalhas diárias precisam ser lutadas individualmente. É preciso que confiemos no poder de Deus, se quisermos ter êxito.

A idéia de ficar firme também aparece nos versículos 13 e 14 para indicar “manter a posição, resistir, não render-se à oposição, mas prevalecer contra ela”.

Contra quem devemos ficar firmes ou inabaláveis? Contra “o diabo”. No versículo 12 Paulo apresentou uma descrição deste adversário: “Porque a nossa luta não é  contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores  deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”.

Nós enfrentamos toda a maldade do reino espiritual, que Satanás lidera contra a causa do evangelho de Cristo. Dada a natureza da batalha, precisamos ter a armadura de Deus, se quisermos prevalecer.

Satanás está armado com “ciladas”; ou seja, ele usa “artifícios” ou “estratagemas” para tirar o crente da firmeza de sua fé. A forma plural da palavra sugere que o diabo tem muitos meios de atacar as pessoas.

Paulo advertiu Timóteo a não cair no “laço do diabo” (1 Timóteo 3:7; 2 Timóteo 2:26). Como soldados cristãos, nossa tarefa é lutar pela vitória, permanecendo firmes contra um adversário derrotado, porém ainda poderoso.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
22/5/2024

FONTES:

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201308_12.pdf

Efésios 6.3

Efésios 6.3 “Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.

 

Enquanto o quinto mandamento é citado pelo menos mais cinco vezes no Novo Testamento, só em Efésios aparece a promessa “para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra”.

Essa promessa foi feita com referência à posse contínua de Israel sobre a terra de Canaã. Mas quando Paulo escreveu a carta aos Efésios, ele não tinha em mente a posse da terra de Canaã. Além disso, a igreja efésia tinha membros não judeus, que jamais pensariam na terra de Canaã quando lessem estas palavras. Paulo usou a promessa para animar todos os filhos cristãos efésios a obedecerem e honrarem seus pais.

Ao que, exatamente, Paulo se referia quando disse: “para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra”?

Quando Paulo fala de recompensas em outras cartas, ele não relaciona às recompensas terrenas com às recompensas ou galardões no juízo final (1 Coríntios 3:12–15; 2 Coríntios 5:10). O mais próximo que ele chegou de falar de recompensas nesta vida foi quando disse: “... a piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser” (1 Timóteo 4:8).

A promessa consiste em prosperidade e longevidade. No Antigo Testamento, as bênçãos eram terrenas e temporais, como a posse da terra. No Novo Testamento, nós somos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais em Cristo (Efésios 1.3).

Não se deve então entender que a inclusão desta promessa significa que todo filho que obedece e honra seus pais tem a garantia de uma vida longa e próspera. Paulo estava simplesmente observando que o filho que obedece e honra a seus pais desfrutará de um bem-estar geral.

A vida dele será mais feliz, mais rica e plena do que as vidas das pessoas que ignoram esses mandamentos. No Antigo Testamento, a longevidade está associada à obediência a Deus: “Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz (Provérbios 3:1-2).

Para andar como sábios, os filhos precisam obedecer e honrar aos pais. Filhos jovens devem honrar os pais através da obediência, e filhos adultos devem honrar os pais idosos cuidando deles: “Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus (1 Timóteo 5:4). Afinal: “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel(1 Timóteo 5:8).

 

DEIVY FERRREIRA PANIAGO JUNIOR
24/05/2024

FONTES: 

LOPES, Hernandes Dias. Efésios: igreja, a noiva gloriosa de Cristo. São Paulo: Hagnos, 2009.

ww.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201308_08.pdf

1 Coríntios 10.13

1 Coríntios 10.13 “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.”

 

“Não veio sobre vós tentação, senão humana;”

Moisés havia explicado claramente a Israel, depois de Deus testá-los no deserto: “E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não (Deuteronômio 8:2).

Nesse processo, alguns caíram, ao passo que outros se fortaleceram. Os coríntios precisavam da certeza de que a prova divina não iria além do que podiam suportar; poderiam sair daquela situação mais fortes na fé.

Paulo não apenas nos avisa, ele também nos encoraja com esse texto. Não estamos fadados a cair. Teremos tentações, testes e provas, Faz parte da condição humana desde que Adão e Eva caíram. Mas não precisamos cair.

 

“... mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis,”

Temos um Deus que é fiel. Ele não nos abandonará, nem nos deixará ser tentados além de nossa resistência, além do que podemos suportar.

A tentação pode ser severa, mas Deus tem poder para salvar o Seu povo; Ele é fiel. Deus amava o Seu povo em Corinto, e Ele garantiria que tivessem a capacidade de resistir às tentações que lhes sobreviessem; E também garante a todos que lhe são fiéis que não seremos derrotados.

Bem Sirácida, um sábio judeu que viveu cerca de duzentos anos antes do nascimento de Cristo, observou: “A quem teme ao Senhor não acontecerá mal algum, e nas provações será sempre libertado.”

 

“... antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” 

A cada tentação nosso Deus fiel providenciará um escape — um resultado coroado de bom êxito, de modo que a possamos suportar. Ou seja, pelo fato de estarmos certos de que o Senhor está conosco e nos ajudará a vencer podemos suportá-la em vez de nos entregarmos.

Deus sempre proverá livramento. Esse livramento pode denotar um um exército preso nas montanhas e que escapa de uma situação insustentável por meio de uma passagem. A segurança dada neste versículo é um permanente consolo e fonte de energia para os crentes. A nossa confiança está na fidelidade de Deus.

Temos a garantia adicional de que Jesus sabe como nos sentimos. No Getsêmani, o seu fardo era quase insuportável, mas Deus enviou um anjo que o confortou (Lucas 22.41-43).  Que encorajador este fato nos é quando nos confrontamos com as impossibilidades da vida. Com certeza podemos contar com Deus para enviar seus anjos ‘para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação’ (Hebreus 1.14).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
18/5/2024

FONTES:

MORRIS, Leon. I Coríntios: Introdução e Comentário. Tradução Odayr Olivetti. São. Paulo. Mundo Cristão, 1983

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201703_04.pdf

HORTON, Stanley. I e II Coríntios – os problemas da igreja e suas soluções. Rio de Janeiro: CPAD.

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD 18 DE MAIO DE 2024 (Mateus 12.25)


LEITURA BÍBLICA DIÁRIA CPAD
18 DE MAIO DE 2024

Mateus 12.25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.

 

Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos,”

A acusação dos fariseus – de que Jesus expelia demônios pelo poder de Belzebu (v.24) – não foi dita diretamente a Jesus. Pode ter sido ouvida pela multidão. Jesus não ouviu as palavras deles, mas leu os pensamentos deles.

Jesus fazia isso com freqüência e surpreendia seus acusadores: Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia;  E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem(João 2:24-25).

Quando Jesus havia perdoado os pecados do paralítico de Cafarnaum os seus opositores murmuravam em voz baixa dizendo: “Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?” (Marcos 2.7). Jesus os surpreendeu dando de pronto a resposta com um sinal, a cura do paralítico: Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico), Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa “ (Marcos 2.10-11).

 

“... disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.

 

Jesus, com inexpugnável lógica, mostra como é vulnerável essa tese dos fariseus. Com toda a sua sabedoria, a crítica que fizeram a Jesus é espantosamente ingênua (25,26), e pode ser dirigida de volta contra eles (27). A guerra civil, diz Jesus, sempre tem resultados desastrosos, e isto é verdade na esfera espiritual como na esfera física. Satanás não está interessado em cometer suicídio!

Jesus usou três ilustrações sobre todo reino, toda cidade ou casa para expor Sua idéia. Todas as comparações representam pessoas: os cidadãos de um reino, os habitantes de uma cidade e os membros de uma família.

Se algum destes estiver dividido contra si mesmo, não subsistirá. Craig S. Keener comentou que essa frase poderia ser a citação de um provérbio. Era fato sabido que disputas internas levam a destruição, e o público de Jesus estava claramente ciente dessa verdade.

Quando Ninrode reinou sobre Babel intentará construir uma torre para que seus súditos não fossem espalhados. Ali Deus dividiu as línguas, pois todo povo era de uma só língua: “Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade” (Genesis 11.7-8). Após a confusão o Senhor os espalhou e acabou-se assim o Reino de Babel.

Quando os pastores de Abrão e Ló contenderam por causa da terra para pastagens disse Abrão ao seu sobrinho: “Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda” (Genesis 13.8-9).

Até mesmo o reino do antigo de Israel foi dividido após o reinado de Salomão (1 Reis 12:1–24) e as duas partes do reino foram por fim expatriadas nos cativeiros assírio e babilônico (2 Reis 18:9–12; 25:1–21).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
16/5/2024

FONTES:

TASKER, R. V. G. Mateus: Introdução e comentário. Série Cultura Bíblica –São Paulo: Mundo Cristão, 1980.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201207_03.pdf

Tiago 1.15

 

Tiago 1.15 “Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.”

 

Finalmente, é importante frisar ainda que ser tentado não é pecado; pecado é ceder à tentação. E, inclusive, ser provado é, como afirma Tiago, motivo de contentamento do cristão: “Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência” (Tiago 1.2-3).

Porque se ele não buscou aquela dificuldade, mas foi confrontado por ela, ele sabe que essa situação poderá se transformar em uma oportunidade para o seu crescimento; ele poderá suportar e vencer essa provação pela graça de Deus, fortalecendo-se no Senhor e na força do seu poder (Efésios 6.10), vencendo no dia mal (Efésios 6.13) e crescendo na fé: “Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (1 Pedro 1.6,7).

Uma coisa é ser tentado, outra coisa é ceder à tentação. Não é pecado ser tentado, mas sim ceder à tentação. Lutero costumava dizer: “Você não pode impedir que um pássaro voe sobre a sua cabeça, mas você pode impedir que ele faça ninho em sua cabeça”.

Quando o desejo do mal se levanta na mente, não pára aí. A cobiça dá à luz o pecado, e o pecado produz a morte. "A morte é assim o produto amadurecido ou terminado do pecado". A morte aqui é a morte espiritual em contraste com a vida que Deus dá àqueles que o amam: “Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam(Tiago 1:12).

A cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. Vemos aqui a genealogia do pecado. A cobiça é a mãe do pecado e a avó da morte. O salário do pecado é a morte: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6.23).

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
24/5/2024

FONTES:

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Fé e Obras - Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.

HARRISON, Everret F; PFEIFFER, Charles F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1990.

Lopes, Hernandes Dias. Tiago: transformando provas em triunfo. São Paulo: Hagnos, 2006.

Tiago 1.14

 

Tiago 1.14 “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.”

 

Tiago é claro quanto à origem das tentações. Ele declara que elas não provêm de Deus: “Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta (v. 13) e também não faz nenhuma referência a elas procederem diretamente do Diabo ou do mundo.

O irmão do Senhor assevera que a tentação tem a sua origem, na verdade, no próprio ser humano, em sua natureza pecaminosa (w. 14,15). Ou seja, o mundo e o Diabo são apenas agentes indutores externos da tentação.

Como afirma o teólogo Millard J. Erickson, a Bíblia enfatiza que o problema do pecado “está no fato de que os homens são pecadores por natureza. [...] Muitas vezes, a tentação envolve indução externa, [...], porém, o pecado é uma escolha da pessoa que o comete. O desejo de fazer o que se faz pode estar presente de forma natural e também pode haver indução externa, mas o indivíduo é basicamente responsável”.

Como o próprio Jesus afirmou, o pecado não vem de fora para dentro; ele está dentro de nós, é resultado de nossa natureza: “Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele isso é que contamina o homem” (Marcos 7.15). O que vem de fora são apenas estímulos para que o pecado se manifeste dentro de nós.

Entendido isso, percebemos que as tentações, na verdade, não exercem alguma força sobre a pessoa para fazê-la cair, mas apenas revelam a natureza interior da pessoa e a verdadeira qualidade de sua fé. Basta lembrar que se não houvesse natureza pecaminosa, nenhuma tentação seria de fato tentação. O que torna a tentação de fato uma tentação é porque temos uma natureza pecaminosa. Como bem explica Tiago, “cada um é tentado quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
24/5/2024

FONTES:

COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Fé e Obras - Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.

ERICKSON, Millard J., Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2008

Genesis 3.1

Genesis 3.1 “ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?”

 

“ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito.”

A serpente entrou no jardim em que Deus colocara Adão e Eva. Certamente o texto fala aqui de uma serpente real porque o autor a identificou como uma das criaturas que deus tinha feito.

Ele também usou o termo hebraico comum para “serpente”, que aparece no Antigo Testamento. Nachash é a palavra usada para o cajado de Moisés que se transformava em serpente quando lançado ao chão (Êxodo 4:3; 7:15) e descreve as “serpentes abrasadoras” que o Senhor mandou sobre os israelitas rebeldes no deserto.

Também é o termo que Deus usou quando mandou Moisés fazer uma serpente de bronze e colocá-la num poste; assim, os que haviam sido picados podiam olhar para ela e serem curados (Números 21:6, 7, 9).

Isto significa que a serpente não era um deus mitológico nem uma criatura semidivina, conforme descrevem algumas literaturas do Oriente Próximo antigo, como O Épico de Gilgamesh. Embora essa lenda seja às vezes considerada a fonte que deu origem à história bíblica, nada realmente indica que o autor de Gênesis tenha se valido dessa epopéia mesopotâmica.

Posteriormente, intérpretes judeus entenderam que a serpente de Gênesis foi um instrumento que o diabo usou para tentar o primeiro homem e a primeira mulher. Segundo escritores do Novo Testamento, Satanás falou por meio da serpente, enganando os pais da humanidade no jardim do Éden.

João registrou as seguintes palavras de Jesus: “Vós sois do diabo, que é vosso pai... Ele foi homicida desde o princípio... Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44). Preocupado com a possibilidade de os falsos mestres enganarem os cristãos de Corinto, Paulo escreveu estas palavras: “Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (2 Coríntios 11:3).

O apóstolo afirmou que “Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça” (2 Coríntios 11:14, 15). Paulo acreditava que Satanás poderia disfarçar-se com o intuito de enganar pessoas. Foi evidentemente isso que ele fez no princípio, usando a serpente como seu instrumento para tentar o primeiro casal no paraíso terreno (Apocalipse 12:9, 15; 20:2).

O súbito aparecimento da serpente na narrativa bíblica poderia surpreender o leitor, se ele já não conhecesse a história. Todavia, o susto não seria tão grande quanto foi para a mulher que de nada suspeitava. De repente, ela se viu numa conversa com uma serpente que era mais sagaz que todos os animais selváticos criados por Deus.

Pode-se entender o termo hebraico aqui empregado como uma virtude positiva quando traduzido por “prudente” ou “sensato” (Provérbios 12:16, 23; 13:16; 14:8, 15, 18; 22:3; 27:12). Todavia, há uma conotação negativa quando o termo é vertido para “sagaz” ou “malicioso” (Jó 5:12; 15:5; veja Êxodo 21:14; Josué 9:4; Salmos 83:3). Seu uso mais significativo, evidentemente, é a referência à serpente em Gênesis 3:1. Em 3:1–5, vemos um contraste entre a percepção maliciosa da serpente e a inocência quase pueril de Adão e Eva em 2:25. .

 

“E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?”

Por que a serpente falou com a mulher, e não com o homem, é obscuro no relato. Alguns já disseram que as mulheres são naturalmente mais vulneráveis que os homens. Paulo explicou que “Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão” (1 Timóteo 2:14). Por outro lado, Paulo nada disse sobre a natureza de Eva, como se ela fosse mais ingênua que Adão. Ele simplesmente afirmou que, ao contrário de Adão, que pecou com os olhos bem abertos, ela foi enganada. Ela ainda não havia sido criada quando Deus disse a Adão que ele morreria se comesse da “árvore do conhecimento do bem e do mal” (2:17). Isto pode significar que o único conhecimento que Eva tinha sobre a árvore proibida era o que ela recebera em segunda mão de Adão. Talvez a serpente soubesse disso, pois ela formulou sua pergunta insinuando haver um mal-entendido sobre a proibição e o caráter de Deus.

O tentador começa com sugestão, antes que com argumento. O tom de incredulidade — “É assim que Deus disse...?” — é ao mesmo tempo perturbador e lisonjeiro; procura impingir a falsa idéia de que a Palavra de Deus está sujeita ao nosso julgamento. O exagero: “Não comereis de toda árvore do jardim” (RV, RSV corretamente dizem: ...de qualquer árvore), é mais um dos estratagemas favoritos do tentador; agitando-o diante de Eva, fê-la entrar na discussão nos termos do seu antagonista.Ao formular a pergunta dessa maneira, a tática da serpente foi lançar dúvida na mente de Eva quanto ao caráter de Deus.

 

DEIVY FERREIRA PANIAGO JUNIOR
24/5/2024

FONTES:

Kidner, Derek. Gênesis: introdução e comentário. Trad. Odayr Olivetti.São Paulo: Vida Nova, 2004.

http://www.biblecourses.com/Portuguese/po_lessons/PO_201507_02.pdf